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Spijtig genoeg heb ik niet het talent om dit gedicht te vertalen in vloeiende woorden zoals enkel een dichter kan .
Lisboa perto e longe
Lisboa chora dentro de Lisboa Lisboa tem palácios sentinelas. E fecham-se janelas quando voa nas praças de Lisboa -- branca e rota a blusa de seu povo -- essa gaivota. Lisboa tem casernas catedrais museus cadeias donos muito velhos palavras de joelhos tribunais. Parada sobre o cais olhando as águas Lisboa é triste assim cheia de mágoas.
Lisboa tem o sol crucificado nas armas que em Lisboa estão voltadas contra as mãos desarmadas -- povo armado de vento revoltado violas astros -- meu povo que ninguém verá de rastos.
Lisboa tem o Tejo tem veleiros e dentro das prisões tem velas rios dentro das mãos navios prisioneiros ai olhos marinheiros -- mar aberto -- com Lisboa tão longe em Lisboa tão perto.
Lisba é uma palavra dolorosa Lisboa são seis letras proibidas seis gaivotas feridas rosa a rosa Lisboa a desditosa desfolhada palavra por palavra espada a espada.
Lisboa tem um cravo em cada mão tem camisas que abril desabotoa mas em maio Lisboa é uma canção onde há versos que são cravos vermelhos Lisboa que ninguem verá de joelhos.
Lisboa a desditosa a violada a exilada dentro de Lisboa. E há um braço que voa há uma espada. E há uma madrugada azul e triste Lisboa que não morre e que resiste.
No Castelo ponho um cotovelo Em Alfama descanso o olhar E assim desfaço o novelo de azul e mar Á Ribeira encosto a cabeça Almofada da cama do Tejo Com lençóis bordados à pressa na cambraia dum beijo Lisboa menina e moça menina Da luz que os meus olhos vêm tão pura Teus seios são as colinas varina Pregão que me traz à porta ternura Cidade a ponto-luz bordada Toalha á beira-mar estendida Lisboa menina e moça amada Cidade mulher da minha vida No Terreiro eu passo por ti Mas na Graça eu vejo-te nua Quando um pombo te olha, sorri, és mulher…
Infelizmente, chegou o momento para despedir-me do meu blogue
que me trouxeram tantas horas de alegria.
Um abraço amical a todos
Fado da despedida
Lisboa foi meu fado, minha vida Meu grande amor, meu passado Lisboa minha mãe tão querida Lisboa minha alma meu pecado>
Meu coração deixo à Madragoa Meu olhar as águas do teu rio Minhas mãos ás ruas de Lisboa E a saudade a noite do Rossio
Minha boca vermelha, deixo à Graça Meu cabelo negro, à Mouraria Ao palco do teatro deixo a alma As palmas, a dor, a fantasia
Os pregões matinais, levo comigo As vozes das crianças de Lisboa, Futuro deste povo tão antigo Gaivota que no cais sempre voa
Lisboa foi meu fado, minha vida Meu Tejo como o tempo corre Minha Lisboa, mãe querida O meu amor por ti nunca mais morre.
Fado van het afscheid
Lisboa, was mijn fado ,mijn leven Mijn grote liefde, mijn verleden mijn zeer geliefde Lisboa Lisboa mijn ziel ,mijn zonde
Ik schenk mijn hart aan Madragoa Mijn blik op de waters van jouw Taag Mijn handen schenk ik aan de straten van Lisboa
En het heimwee van het nachtelijke Rossio
Mijn rode lippen ,sta ik af aan Graça en aan Mouraria behoren mijn zwarte lokken , aan ´t theaterpodium laat ik mijn ziel Het aplaus ,de pijn ,de fantasie
De kreten van jonge straatventers ,neem ik met mij mee Deze kinderstemmen van Lisboa, zijn de toekomst van dit zo oude volk meeuwen die al eeuwen telkens over de kaaien vliegen
Lisboa was mijn fado mijn leven Mijn taag, hoe snel vergaat de tijd Mijn zeer geliefde Lisboa Mijn liefde voor jou ,zal eeuwig blijven duren.
Porquê estudar uma língua estrangeira? Então muito simples, você pode apanhar duas moscas duma vez. Primeiro, você mata o tédio, numa maneira útil, e entretanto tem um passatempo cativante. Além disso apreender um segundo idioma ou terceiro ativará as células grisalhos e amplia o prazer de viajar. Pois imagine que uma senhora linda (ou feia ou homem) se dirija a palavra a você e quereria saber o caminho mais curto para praia. Então naquele momento, não deve encolher os ombros embaraçados, mas pode responder lhe francamente. A oportunidade para iniciar uma amizade por toda a vida talvez. Em resumo, um estudo linguístico abre um baú cheio de conhecimento e prazeres.
Studeren
Wie zou de moedertaal van Luís de Camões niet willen spreken,
Of een gedicht voordragend van Fernando Pessoa en een kist vol gedichten vinden .
Of lezend een roman van Mia Couto en de intense geur van Afrika ontdekken .
of met een melancholische fado te neurën jouw heimwee verdrijven.
Wat ook de reden is om te studeren.
moet ik niemand uitleggen dat het studeren van de Portugese taal je horizont zal verrijken.
Encora-talen, in Antwerpen zorgt voor de bouwstenen voor een sterke basis.
En de grootte van uw Portugese huis hangt af van uw bereidheid om te studeren.
Ó Capuchinho Vermelho não esquece, ao sair da casa, o bolo e a garrafa de vinho para a avó. Leva-os sem mais tardar, e cuidada, não fala com estrangeiros --Sim, sim mãe.falarei com ninguém. Andando pela mata, ouviu de repente uns gemidos, a menina que já tinha esquecido o aviso materno, via um malvado lobo acocorado entre os arbustos e perguntava espantosamente porque ele tem os olhos tão pequenos. Então! O lobo reagiu muito irritado e gritava : vá -se embora, estou a fazer cocó.
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Een mop
Roodkapje liep door het bos op weg naar grootmoeder toen ze gekreun hoorde en de boze wolf gehurkt tussen de struiken zag zitten ,en zij verwondert vroeg : Waarom hij zulke kleine oogjes had .Waarop de wolf geirriteert riep :Ga weg,zie je niet dat ik aan het kakken ben.
Há dez anos passados, foi lançado da terra um avião espacial com a bordo uma astronauta portuense. Segundo o calendário é primavera em Portugal. Ela tem saudade, a memória das camélias em flor quase a cair em cesto roto. Desde o Ícaro caiu por asneira própria no mar, o feitiço da gente para voar nunca diminuiu e hoje sabe voar mesmo mais afastado do sol, entretanto explorando com uma velocidade vertiginosa aquela tapeçaria nebulosa de estrelas.
Tien jaar geleden werd vanaf de aarde een ruimtevliegtuig gelanceerd met aan boord een astronaute uit Portugal. Volgens de kalender is het lente in Portugal. Ze had heimwee, de herinnering aan de camelia's in bloei in haar geboortestad Porto was bijna in de vergetelheid geraakt. Sinds de gevleugelde Icarius door zijn eigen blunder in de zee viel, is de betovering van mensen om te vliegen nooit vermindert en tegenwoordig slagen ze verder dan het zonnestelsel te vliegen en ondertussen met een duizelingwekkende snelheid dat wazige tapijt van mysterieuze sterren te verkennen.
Sei que não telefonei a nenhum, mas talvez tenha falado com alguém do telejornal. Embora não relembre. Nem sei se seria capaz de saber distinguir alguém com quem tive esta conversa. Não sei mais o que tenho pensado. Não o posso explicar. Nuncasei porquê. Só sei que para tudo existe um motivo. Também sei que de boas intenções está o inferno cheio. Mas agora prometo solene, nunca mais me vou fazer passar pelo presidente da república
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Een tekst schrijven op het ritme van "Ik weet"
Ik weet niet eens
Ik weet niet eens of ik iemand zou kunnen herkennen met wie ik dit gesprek had. Ik weet niet meer wat ik dacht. Ik kan het niet uitleggen. Ik weet nooit waarom. Ik weet gewoon dat er voor alles een reden is. Ook weet ik dat de weg naar de hel geplaveid is met goede voornemens. Maar ik beloof hier plechtig dat ik nooit meer mij zal uitgeven voor de koning der belgen.
Quem o conhecia, sabia que sem sua querida mulher era apenas uma sombra do homem que antes fora. Caminhando na vereda, seguiu às cegas sua própria sombra, a única que não o abandonara. Aliás ele não podia a ignorar, o sol de inverno fazia-a três vezes maiores que no verão. Ficou devastado, e ao fim da vereda, quando se aproximou à beira da falésia, estava prestes a saltar, o sol murmurou no ouvido “Espere! Vou dar-lhe asas.”
Iedereen die hem kende, wist dat hij zonder zijn lieve vrouw slechts een schim was van de man die hij ooit was. Lopend langs het eenzame pad , volgde hij blindelings zijn eigen schaduw, de enige die hem niet in de steek had gelaten. Bovendien kon hij er niet omheen, de winterzon maakte zijn gestalte drie keer groter dan in de zomer. Hij was radeloos en aan het einde van het pad, toen hij de rand van de klif naderde, stond hij op het punt te springen, fluisterde de zon in zijn oor: "Wacht even ! Ik zal je vleugels geven."