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Em Portugal, se pedirmos uma Imperial, vamos poder escolher entre 2 ou 3 da mesma marca e conhecemos bem as principais marcas de cerveja Portuguesa: Super Bock, Sagres, Cintra e Tagus. Claro que cada um tem as suas preferências mas acaba por ir dar tudo à mesma. Eu, por exemplo, prefiro a Super Bock porque me parece um bocadinho menos agressiva que a sua principal rival, a Sagres, mas quando chego a um bar peço uma imperial e nem espero que me perguntem de que marca porque sei que me vão trazer a marca que têm.
Ora, em Inglaterra não é assim...
Fui a uns quantos Pubs em Londres e Oxford no outro fim-de-semana com o meu amigo James. Ao chegarmos a cada Pub podíamos escolher uma de muitas cervejas, não necessariamente as mesmas do Pub anterior e há até certos Pubs que têm a sua própria cerveja.
Ora, o James era bastante entendido no assunto, pelo que levava sempre um certo tempo a escolher entre cada uma, como eu levo sempre um certo tempo a escolher entre diferentes vinhos. A certa altura, num Pub em Oxford, ele pediu opinião à barwoman sobre uma cerveja e ela começa a dizer que essa cerveja é encorpada, com um ligeiro aroma frutado, etc.. Eu a certa altura começo-me a rir porque, na minha ignorância, mesmo reconhecendo que há cervejas melhores e piores, nunca me lembraria de descrever uma cerveja como sendo encorpada e com um aroma frutado.
Acabo por dizer à senhora que eles, Ingleses, falavam da cerveja como nós, Portugueses, falamos do vinho, o que tornava complicado a um principiante como eu (não a beber cerveja, mas a degustá-la) escolher uma cerveja para beber.
Logo um velhote sentado ao balcão com uma valente pint à frente me dá uma cotovelada cúmplice e diz: "isto é como uma mulher: experimenta várias, vê qual é a que gostas mais e depois mantém-te com ela!"
Afinal de contas, é mais simples do que parece!
Publicada por Diogo Alvim em
Segunda-feira, Dezembro 11, 2006
Este jovem tem a fé como guia, escreve numa maneira empolgante, engraçada e interessante .
Hoje alcança a temperatura fora 25 graus, o mundo inverso ainda têm de passar os santos do gelo Marmetus , pancratius servatius e bonifatius 11,12,13,14 de Maio e veja, as moças já apareceram alegremente nas ruas de barriga nua e míni saias que apenas escondem as nádegas. Dizem se, as meninas, ainda não querem estudar para advogada ou doutora. Hoje em dia, As suas grande ídolos são Paris Hilton ,Nicole Richie e Pamela Anderson
Porque são ricas ? Talvez
Porque são formosas ? Se calhar.
Mas sobretudo porque são o que é que "homens" anseiam pelas lourinhas sem conteúdo ou limites. Em resumo, e vou citar uma feminista americana Ariel levy : female chauvenist pigs
Não quero ser o mais esperto mas penso que ela morra de ciúmes.
dispõe sobre uma via de alcatrão, ideal para andar de bicicleta. Temos vista para rio Escalda e ao pé do dique oito metros em baixo a lindíssima paisagem flamenga. É primavera, os copos de árvores iniciam verdejam e a floração à cada sopra do vento já perde as suas pétalas. Os pássaros cantam e os animais da quinta pastam no prado, O jovem sol já tem força e deixa-nos esquecer o vento nórdico que ainda há. De vez em quando o sossego foi perturbado por um exame de ciclistas que nos passa com uma velocidade vertiginosa alta. Já muitos quilómetros nas pernas, temos precisão dum intervalo. Depois uma repousa reconfortante num café com o nome Mondego
(o dono é um amador fanático de Portugal), voltamos pelos campos. Aqui não falta águas, provam as várias poças de água e as casinhas situadas aos fossos. No meio desse beldade da natureza encontramos ao antigo braço do rio escalda o imponente castelo do Marnix van Sint Aldegonde .Cá a natureza ainda está completa, quando quiser tirar uma fotografia do castelo, uma garça-real ergueu voo, provavelmente perturbada pela minha intervenção. Um dia grandioso acabou assim em formosura.
Marnix van Sint Aldegonde foi um burgomestre notável de Antuérpia (1583) era o mais importante adversário do duque de Parma o Alexandra Farnese,
o primo do rei Filipe primeiro, nomeado governador de países baixos e casado com a Maria de Portugal. Depois um ano de cerco, a maior cidade dos países baixos cai nas mãos espanholas. O século dourado de Antuérpia acabou bruscamente com a queda da cidade.
Claro não é o maior país da cerveja no mundo. Mas pouco falta.
A todos os respeitos, somos o país da cerveja o mais original e o único que usa quatro fermentações diferentes para fazer cerveja!
Embora o consumo de cerveja baixasse e um grande numero dos cervejeiros têm fechado as portas (de quase 3500 até um pouco mais que cem) no entanto fazemos cerveja a mesma quantidade que anteriores. Somente vendemos mais cerveja ao estrangeiro. Afinal, quanto ao consumo por indivíduo, estamos no quinto lugar depois os alemães, dinamarqueses, irlandeses e austríacos. no reino das Belgas existem 30000 mil estabelecimentos , um por cada 400 habitantes . A terça da produção de cerveja vende para o estrangeiro. Assim como o pralines, a cerveja belga esteja na lista de preferência de muitos estrangeiros.
Karmeliet é uma requintada dourada até uma cor bronzeada cerveja com uma cremosa gola de espuma. Esta cerveja cai no gosto pelo uso de três cereais, cevada, aveia e trigo, a levedura temporada de carácter frutuoso da casa própria (banana, baunilha) e a limitada aplicação de lúpulo faz desta cerveja alguma coisa espectacular. O sabor doce continua evoluir no paladar para um gosto de laranja com uma generosa amargura. Esta cerveja feita segundo se diz de uma receita antiga de décimo sétimo século dos monges karmelieten de Dendermonde tem um teor de álcool de 8 graus e a sua temperatura ideal para servir é entre 6 até 8 graus. Esta cerveja não é um matador a seda ordinário mas uma pérola sublime de qualidade e um perito produto de flandres
um homem está a subir uma grua que se estende às nuvens.
Segundo o padrão do meu amigo do blogue Cetóbriga que mostra a cidade dele aos seus leitores num espelho de lindos pormenores. Eu também vou frequentemente armado de máquina de fotografia à procurar para novidades. Como aconteceu hoje, andava pela extremidade da cidade e encontrava um site arqueológico. Uma senhora arqueólogo explicou me que eram os restantes da antiga muralha da cidade. No solo preto vi alguma alvenaria de um metro altura, arrebicado com uma borda de pedras brancas (na gíria, chame se o toucinho) Pude imaginar me vivamente como anterior deve estar construída pois, já tinha visitado em Portugal as cidades fortificadas de Elvas e Caminha.
No sol a pino continuava o meu passeio e chegava num lugar que se chama het eilandje (ilhota) situa se entre duas formosas docas (Napoleão e Willem) e estão ligado com uma ponte giratória. Aqui ficou na altura um entreposto onde estavam empilhados os produtos do oriente levados pelas naus portuguesas. Lá, nos escombros do passado ergue de novo um edifício prestigioso. No terreno de construção um homem está a subir uma grua que se estende às nuvens. Provavelmente para se dar coragem a si próprio gritou para alguém ao pé da grua. Os gritos tiraram a minha atenção pois a língua falada era o português. Uma conversa com o engenheiro deu esclarecimento. A companhia que faz as obras deste projecto prestigioso (um museu novo) é portuguesa. Mais uma vez a prova que o projecto Europeu unido funcione.
Lembrei me quando nossos países estiveram ligados com Espanha no século dezasseis, uma comunidade portuguesa se instalou nos arredores de Antuérpia, provavelmente para ajudarem a construir a circunvalação espanhola. Não há provas arqueológicas encontradas desta comunidade de profissionais. Embora a comunidade deva ser significantemente grande. Pois um bairro ainda chama se hoje em dia " bairro português" e também pode encontrar lá duas ruas com o nome "rua portuguesa "e "o canto português". Nossa língua local instalou se entretanto uma palavra portuguesa que os cidadãos de Antuérpia caracterizam e só eles utilizam "amaai " pronunciado como a mais linda palavra do mundo " A mãe".
Como belga de flandres, quando falo o português tenho um sotaque horrível e muitas vezes os habitantes portucalenses perguntam me " O senhor é ucraniano" Então posso concluir que quando penso falar a língua materna de Camões, tenho falado propriamente um espécie de portucraniano .
Um projecto português do formoso arquitecta João Nunes
Um projecto português do formoso arquitecta João Nunes
Os cais do rio Escalda protegem a cidade contra o rio crescente. Um murro de betão feio de 1,35 metros de altura deve com maré de águas viva proteger a cidade dum desastre, pelo aquecimento da terra isto ainda não é suficiente. Seguinte um cálculo pode inundar a interior da cidade cada trezentos anos. Por isso uma nova construção de 2,25 metros deve melhorar o estado contemporâneo. O projecto português do formoso arquitecta João Nunes antevê vários métodos para se opor a água. Um dique de vereda, um pontão que sobe e desce no ritmo da maré ou mesmo um murro que sai do solo aos momentos difíceis. O risco de inundação depois as obras diminuirá de uma vez cada quatro mil anos. O preço desse projecto vai custar entre os 150 e 300 milhões de Euros e as obras arrancarão a partir de 2010 ou 2011.
Morangos baptizados em chocolate, para aquela doçura os estrangeiros e belgas estão em fila indiana. Uma descoberta para o paladar, saber como o morango e o chocolate lentamente desfazem na boca.