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    20-05-2006
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.Açorda de marisco

    Açorda de marisco

    Ingredientes:
    Para 4 pessoas,500 g de camarão, 500 g de berbigão,
    500g ,de amêjoas, 500 g de pão, 3 dentes de alho,
    4 colheres de sopa de azeite, 1 ramo de coentros,
    3 ovos, sal, pimenta,piripiri
     e arroz
                                          Açorda de lagosta

      

    Confecção

    Cozem-se os camarões em pouco água e côa-se esta. Abrem-se as amêijoas e os berbigões em recipientes separados e coam-se as respectivas águas

    Junta-se a água dos três mariscos e leva-se ao lume a concentrar. Rega-se o pão com esta água.

    Alouram-se os dentes de alho com o azeite e introduz-se o raminho de coentros. Deixa-se fritar durante 1 minuto e junta-se o pão. Mexe-se com uma colher de pau de modo a obter-se uma açorda homogénea mas muito mole.

    Retiram-se os coentros e tempera-se com sal, pimenta e piripiri

    Introduzem-se os mariscos na açorda, dá-se uma volta e retira-se do lume.

    Juntam-se imediatamente os ovos, mexe-se e serve-se sem demora.

    Tal como a receita da açorda de lagosta, é costume juntar a esta açorda peixe de lasca cozido (rascasso, cherne, tamboril), desfeito em lascas. A água de cozer estes peixes serve também para amolecer o pão.

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    18-05-2006
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                                           A Praia                                        

                                    

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                                 É talvez o último dia da minha vida.
                                 É talvez o último dia da minha vida.
                                 Saudei o Sol, levantando a mão direita,
                                 Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,
                                 Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.

                 Poema: Alberto Caeiro

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    16-05-2006
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                                                        O jardim

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    15-05-2006
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.a carta aberta de Patrick Janssens , burgomestre de Antuérpia

                O pesar é para nossos todos
    Um jovem de 18 anos anda num dia de sol
    À tarde no centro de Antuérpia
    Compra uma arma e munição
    e escolhe três vítimas inocentes
    Três habitantes de Antuérpia, não acidental escolhido
    Uma mulher turca de Antuérpia de quarenta e seis anos com dois filhos antuerpenses
    Songul estava a ler um livro num banco
    Uma nova antuerpense de Mali, mãe de uma criança de seis anos
    Oulemata passeava pela cidade
    com rapariga antuerpense de dois anos
    Luna andava de bicicleta

                           O pesar é para nossos todos.

     

    Carta aberta de Patrick Janssens, Burgomestre de Antuérpia

     

    Open brief van Patrick Janssens, Burgemeester van Antwerpen

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                                                  O Cão

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    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.Mijne Jezus is ne jood

                                Mijne Jezus is ne jood


     

    O meu Jesus é um judeu e o meu
    carro Japonês
    O meu chapéu é um tirolês e minha veste é Holandês;
    Como, esparguete de Itália e do Volga caviar,
    O meu café é do Brasil e ananás vem de Zanzibar

    Por isso cantamos todos, cada vez mais,canta a Flandres inteira este refrão
    Há cá demasiado, muito demasiado, estrangeiros estão.

    O meu cuco vem de Suíça, e minhas calças de Bangladesh,
    O meu tambor de Corria e as sandálias de Marrakesh,
    E árabe é meu algarismo, mas latim o meu alfabet,
    Os nossos mitos de babilónia, judeu ou grego de a até z,

    Comemos figos de Turquia e bananas de Camarões .
    O meu futebol de China, comprou meias em Moeskroem,
    Os nosso salmão fresco do fiorde, e vinho de Loulé,
    Nosso uísque de Escócia, e favas brancas de Marché,

    Comemos tâmaras de Tunísia, e pimenta de Senegal,
    Se não haja vinho de Porto bebemos cerveja de Orval ,
    Cocos da Costa de Marfim, e mangas doces de Bangui,
    E Batatas de Patagónia, e couscous de Tripoli

    A nossa domestica é de Polónia e o jardineiro é Sikh,
    O nosso cozinheiro vem de Hong-Kong, de Sinai o babysit,
    A enfermeira traz um lenço e o massagista  é  Mouro,
    O nosso doutor vem da Índia e de Kinshasa o senhor pastor

    Willem Vermandere uit   Mijn Jesus is ne Jood.

    O alfabeto 

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    14-05-2006
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.Lisboa e o Tejo

                                        Lisboa e o Tejo

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    13-05-2006
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.Lisboa ao anoitecer
                                                Lisboa  

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    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.Uma vista espectacular
                                               Sintra

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    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.de pot van Olen

    Durante a minha infância era a conta " de pot van Olen" que o meu pai sempre gostava de narrar

    A lenda baseia-se nas contas flamengas antigas onde os camponeses de Olen sempre estiveram os patetas de Flandres. O mundo nunca mudará os preconceitos são de todos os tempos e povos, também há piadas sobre Holandeses ou alentejanos.

    Embora não haja prova ou fonte escrita da presença do imperador em Olen, por isso, não sei se o imperador estivesse lá. A verdade é que a irmã dele a Maria de Húngaro tinha um castelo de caça nos arredores e Carlos um caçador renhido visitou de certeza a irmã.

    Então, depois de assistir numa caçada o imperador sempre gostava de beber uma caneca de cerveja fresca e também foi para ele uma ocasião para estar entre o seu povo. Quando o imperador chegou à taberna com o seu acompanhamento, o taberneiro estava muito nervoso pois o protocolo da corte fosse muito rigorosa, mandou a mulher para oferecer cerveja fresca ao hóspede nobre. A mulher saia a casa com uma caneca de cerveja deliciosa mas tinha pegado na caneca com a asa e o monarca não pode agarrar esta caneca barriguda. O taberneiro mandou imediatamente o filho com uma caneca de duas asas mas o infeliz tinha pegado nas asas com ambas mãos, mais uma vez o rei não a pode agarrar. O dono desesperado de vergonha chamou a filha, uma loira. Mostrou à filha como se oferece uma caneca de três asas ao Carlos Quinto. Explicou - a : duas asas para mãos dela e uma asa para o rei. A filha tomou a caneca das mãos do pai mas com resultado que a terceira asa estava apontada para o seio bem enchido da loira. O imperador já viu de longe que mais uma vez não conseguirá pegar na caneca numa maneira correcta mas tinha sede e a loira era tão bela que decidiu apanhar pela terceira asa.

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    10-05-2006
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.Parque de Nações
                                               Lisboa - Parque de Nações

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    09-05-2006
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.a couve-flor encontrou a rosa !

    Beleza não é tudo . Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse: - Que petulância chamarem-te de Flor! Tens a pele áspera e a minha é lisa e sedosa Tens um cheiro desagradável e meu perfume é sensual e envolvente. Tens um corpo grosseiro e o meu é delicado e elegante... Eu, sim, sou uma flor! E a couve-flor respondeu: - Querida....o que adianta ser tão linda se ninguém te come...

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    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.fotografia antiga

    A rotunda  Marquês Pombal fotografia antiga desconhecida mas é espectacular para termos comparação com hoje .Note a falta do trafégo movimentado e o lago desaparecido.
    O marquês: Além das reformas que fez ,o Marquês de Pombal tornou-se uma figura muito importante por causa do terramoto em 1755 que destruiu Lisboa,ele ficou responsável pela constução da baixa lisboeta com todas aquelas ruas paralelas.É por isso que estas ruas é conhecido com " baixa pombalina"

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    08-05-2006
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.Um navio à vela.

    A fragata D. Fernando e Glória

    Depois de um fogo a bordo o navio afundou no Tejo, após anos sofrido as calamidades de degradação, foi restaurado como era na década de 1850 para brilhar afinal no Expo 98 . Hoje está amarrado na doca de Alcântara.

    Logo ao pôr um pé na Fragata D. Fernando II e Glória, senti que eu era um viajante e que ia descobrir novas coisas, Este navio veleiro uma prova da tecnologia naquele tempo foi o último grande navio à vela da marinha portuguesa e a ultima nau a fazer a Carreira da Índia. Uma linha militar regular desde o século 16 e durante 300 anos fez uma ida e volta entre Portugal e aquelas antigas colónias. A fragata em serviço desde 1843 foi baptizada em honra da rainha dona Maria segunda, e ao seu marido dom Fernando Saxe Coburgo Gota da mesma família de nosso próprio rei.

    Vi e andava pelos vários pisos da fragata desde o convés até o porão,

    A fragata tem em frente uma carranca de proa lindíssima que embeleza o navio numa maneira elegante. Agora estamos no convés, imaginei que estou firmemente de pé ao leme pronto a sair a barra do Tejo, toco o sino para iniciar uma viagem nova. Os mastros balançam suavemente a esquerda e a direita, no alto vi a gávea, na altura penso que não tenha nenhum graça cumprir serviço lá em cima, enfiados num cesto à torreira do sol ou debaixo de chuva torrencial deve ser horrível.

    Ao segundo piso, a coberta, encontramos os marinheiros (bonecos de cera) um pormenor interessante entre os tripulantes haviam várias profissões. Por exemplo os calafates para introduzir estopa nas fendas entre as tábuas (Alias uma palavra que em flamengo também existe, op calfateren), os trinqueiros para consertarem as velas, os carpinteiros e os tanoeiros que fabricavam pipas, todos aqui introduzido na coberta, mesmo está representado um marujo preso com correntes, em redor estavam em filas impressionantes canhões pretos e vermelhos. Um contraste enorme foi a sala de estar dos oficiais, observava com espanto a desigualidade entre eles e a vida miserável dos marujos, tinham que trabalhar por turmas de quatro horas, uma das tarefas mais duras para grumetes consistia em dar à bomba para retirar água do porão.
    Confesso, ainda posso contar mil coisas sobre esta fragata lindíssima, se quiser mais saber sobre esta nau. Então ela está a esperar por ti. Doca de Alcântara.

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    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.A vida marinheira

    ">
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    A popa


                                                                               Doca de Alcântara

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    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.O convés

                                               O navio à vela

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    05-05-2006
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.vila alentejana

                                         Vila alentejana

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    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.No recinto do Expo 98

                                              O repuxo

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