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As recordações da minha infância em que acreditei a história de São Nicolau continuam brumosamente na minha memória.
Em véspera do dia 6 de Dezembro, as nossas peúgas penduravam à chaminé, enchida com a recompensa por o cavalo de São Nicolau, uma cenoura e um pedaço de açúcar. O fogão tinha que estar apagado antes de nos deitarmos, senão o São Nicolau a cavalo não pudesse entrar pela chaminé. Adormecemos muito inquieto com coração mole, pois quem estivesse um rapaz bom recebeu algum gostoso quem fosse desobediente a varinha de Mourinho (Zwarte Piet ) Nossa casa só havia felizmente crianças boas!!
A praça São João Os últimos anos a presença actual dos portugueses aumentam bastante.(6919) O porto de Antuérpia fornece aos subempreiteiros portugueses trabalhos suficientes para deixam vir as suas obras -mãos. No seu sulco vieram os comerciantes de mercearias, cervejarias ou restaurantes.
Não pode ser uma coincidência mas a comunidade portuguesa aninhou se em torno duma praça com o nome st-jan (São João) e claro o seu primeiro escolho para consagrar um casamento português é a igreja de Santo António que fica muito perto deste rossio. Uma praça onde organiza durante a verão muitas actividades culturais, pois situa se apenas aos cinco minutos indo a pé do centro comercial de Antuérpia.
Se gostarem de almoçar, jantar ou desfrutarem na praça uma bica cheia ou uma caneca Superbock, ou talvez fizerem provisões de bacalhau para o fim do ano. Então não precisa de apanhar o comboio ou avião. Portugal parece mais próximo na Praça São João, e todos estão bem-vindos. De portugeze gemeenschap heeft zich genesteld rondom het grootste plein van Antwerpen het stjing-stjangplein de volkse naam voor het het sint-Jansplein
Holandeses ou flamengos para os portugueses significam o mesmo! Leve 15 minutos de Antuérpia até a fronteira de Holanda aqui e sobre a fronteira falamos a mesma língua, mas quanto à mentalidade e praxes existem grandes diferencias. Um facto que está perfeito a explicar historicamente.
Esta parcela de terreno ao canal de Mancha chamado a Flandres, ficou sempre muito atraente para aqueles dominadores estrangeiros. Resistência não faltou mas depois de viver séculos sob o jugo dos espanhóis, austríacos, franceses e Holandeses, aprendemos a atitude calar a boca, ouvir atentamente para instruções impostos, dizer sim com a cabeça docilmente e em seguir íamos o nosso próprio Caminho. O carácter flamengo está fundado na deseja guardar nossa identidade e tem envolvido uma tendência para que conservar os melhores produtos de nosso solo por si mesmo
Os holandeses tinham um percurso totalmente diferente,no seu país as mais das vezes não precisavam estar preocupado por ocupante estrangeiro e podiam desenvolver se completamente.Principalmente, no período dourado da Companhia Oriental que a Holanda tinha modelado até um dos mais importantíssimos países de comércio do mundo. Este sentido de pré-eminência que os holandeses ainda possuem e os flamengos ainda muitas vezes se vexam. Embora com esta arrogância predominante conquistasse por exemplo o Heineken o inteiro mundo apesar que seja uma bebida de qualidade grave. O holandês quer exportar e gosta de vender de si.
Na praia da Figueirinha, em Setúbal, qualquer um pode ter os seus quinze minutos de Jesus de Nazaré, e caminhar sobre as águas sem ter de ser especialista em técnicas de levitação (fazer zoom ao pescador quase no centro da fotografia que pode passar despercebido ao primeiro olhar). Caprichos da natureza! Ao longo de pelo menos uns bons duzentos metros, fruto da eterna luta entre o mar e o Sado, estende-se, em direcção ao horizonte uma língua de areia, que por poucos (muito poucos) centímetros de maré nunca chega a emergir.»Door de speling van de natuur lijkt het dat je zoals Jezus op het water kunt lopen ,maar het is enkel een zandbank die amper nat wordt met hoge tij
Em Portugal come se bem, um dado que fica a pé como um rochedo na ressaca, mas reconheço, as circunstâncias, o ambiente devem ser óptimas, Mas quando não estão presente?
Leia a história seguinte
Já agora conto uma história passada nos anos 80, em Bruxelas. Eu estava lá de visita a uns amigos, emigrantes portugueses, malta na casa dos trinta, e resolvemos assar sardinhas no quintal da vivenda de um dos portugueses. Lá arranjámos sardinhas e tintol, demos lume ao carvão (umas bolinhas pretas calibradas) e ficámos à espera. Esperámos meia hora, e nada: o carvão ardia mas não incendiava. Mais meia hora, e nada. O tempo ia passando e nós desesperávamos, humilhados com o facto de não conseguirmos assar umas simples sardinhas.
Explicação: a humidade do ar e aquele manto escuro de nuvens un ciel si bas qu'il fait l'humilité.(brel) E foi com grande humilité que acabámos por almoçar, não as sardinhas, mas uma comida qualquer rápida feita pela dona-da-casa, uma bailarina profissional que se divertiu bastante à nossa conta.
Em 1977 além de ser a minha primeira visita à capital, encontrava naquele país ao Atlântico não só o ambiente da minha juventude mas também uma sociedade forte com a vontade deixar atrás os escombros de um regime esquelético e avançar definitivamente no caminho do progresso. Residimos no hotel Altis, por isso, não estranho que para quem tenha o privilégio dormir dentre os lençóis suaves deste hotel luxuoso, tudo se fazia canto, Pois, também precisávamos de descobrir as novidades e as impressões da vida portuguesa. Não me deixava perder a oportunidade apanhar o elevador da glória para subir ao bairro alto e vaguear nas ruazinhas e ver as lojinhas dos antiquários, os restaurantes com as suas montras cheias de peixes exóticos e carnes frescas No rossio, a esplanada da pastelaria Suíça (a única na cidade) era nosso lugar certo para descansar e gozar do movimentos na praça como se enrolasse uma fita dos anos sessenta enfrente nossos olhos.
Hoje, Lisboa efervesce de cultura rica e tirou drasticamente as suas estruturas antigas para enfrentar o Millenium e para aqueles que deploram que o amolador desaparecesse e o engraxador tenha de buscar às pessoas sem nikes aos pés ou o eléctrico 28 só está lotado de turistas e o horizonte enchido com arranha-céus.É pena talvez, mas uma coisa está certa, Lisboa vive e não pára..
Ao contrário dos folhetos turísticos holandeses deixam presumir, o moinho não é uma invenção holandesa.
Também os chineses tenham pretendido que 2000 mil anos passados os primeiros moinhos já girariam no seu império, mas não há indicações encontrados para confirmar esta teoria. Uma outra conta mais obstinada sobre a origem é que os moinhos vêm do Extreme Oriente, mas nada é menos verdade. Em 1190, durante a terceira cruzada foram os cavaleiros da fé cristã! Que os teriam introduzido nos arredores de Jerusalém. Seja o que for, os últimos nomeados fundos indicam a Flandres como o país de origem do moinho. Uma escritura oficial já confirmou a existência de um moinho no condado de Flandres, no ano 1183. Então podemos concluir sem vergonha e claro com muito chauvinismo que aqueles lindíssimos moinhos brancos nos outeiros de Portugal estão lá graça uma invenção vindo da Flandres. Em Portugal os seus sucessores, os turbines de ventos já estão fraternamente ao pé deles, produzindo electricidade. Enquanto na Flandres os primeiros parques de turbines ainda têm que ter construído.
O nosso amigo do blogue Cascais escreve no seu posto sobre um restaurante belga com uma reputação boa,situa-se no centro de Cascais. Para dizer a verdade, estava surpreendido.Pois que, nunca encontrei em Portugal uma casa gastronómica com um cozinheiro belga ao fogo. Nossos países vizinhos, a cozinha belga tem uma boa reputação. Principalmente os Holandeses gostam de atravessar a fronteira para terem um fim-de-semana culinária nosso país, mesmo os franceses conhecidos pelos seu chauvinismo grande admitem a qualidade alta dos nossos restaurantes Por isso, agradece-me muito a ideia, para a nossa próxima paragem em Portugal deixamos conhecer aos amigos os segredos culinários da cozinha belga.
O Nosso amiguinho descreve vivamente e com olho de perito alguns pratos como hã os filetes de pato enriquecidos por cerejas ou o lombo de vaca com endívia todas refeições belga obvio. Espera que na lista não falte as enguias com molho verde, o Waterzooi de Gand ou O bouché à la Reine .
Endreço: Restaurante Eduardos , Largo das grutas, 32750-Cascais : tel 2148331901
Euromilhões Já há muitos anos que tinha ilusão e mesmo acredito que uma vez me sai o loto e fico abastado de repente,notei que ,afinal estou viciado de há 25 anos. Para Quem acredite no jogo de azar ,visite o blogue teorias-linhas orientadoras
clique, se quiser mais informação
Boa sorte Mas toma em consideração que esteja mais fácil chocar com o eléctrico 28 durante um citytrip em Liboa que ganhar o Euro milhões .
Não pode se imaginar como é a distância de frequêntação entre os turistas e os aldeões. As pessoas estão lá abertas curiosas para te conhecer, e tudo vai com uma atitude de naturalidade nativa, como se nos belgas esqueçamos a maneira como que frequentem livremente uns aos outros.
Quando fala com os aldeões seja no Alentejo seja no Minho ou uma outra parte deste país eles sabem que cada envolvimento vai junto com lucra e perca e a oportunidade que a vida tradicional vai perder seu carácter é grande. No Alentejo encontrei um trabalhador rural, tem setenta e oito anos, vive numa cabana sem água corrente nem electricidade e, ainda cada dia vai ao trabalho e com ele há muitos que assim vivem numa vida em pobreza escondida. Estão fartos ter uma vida dura e têm muita razão quando exigem um trabalho decente.
Posso deplorar, mas não vivo lá que as mulas, os carros de bois para louvara ou os porqueiros a pastar no campo estão a desaparecer, mas, desde a minha vida confortável de cidadão é facilmente julgar que é um pecado mortal que o Alentejo salta na carreta do progresso e assim perderá uma parte da sua beleza natural.
Na altura Cascais era uma aldeia piscatória, hoje a dia uma metrópole a fervilhar de actividade cheia de turistas e gente enriquecido depois 1974. (Espécie de Knokke -Zoute )
Na minha primeira visita tudo me fazia encanto, lembro me de Cascais mais que tudo, o sol inverno do mês de Dezembro, a intensidade do sol obrigava-nos a desabotoar os casacos. Um sentido inesquecível para nórdicos que somos.
Cascais, dispõe sobre encantos peculiares a admirar a fortaleza, as mansões antigas, as pastelarias, as ruas e suas lojas, e, claro não falta na minha lista a boca de inferno. A praça de Camões outro sítio na cidade onde se pode gozar do ambiente local. Desfrutando uma bebida fresca na esplanada e entretanto aproveitar da sombra de um toldo grande e O canto de um músico ambulante aumenta a sociabilidade desta praça.
O músico ambulante aproximou a nossa mesinha com um balde na mão.
-têm uma moeda para a música. Por favor
-o senhor é do Brasil? Perguntava -eu.
Um sorriso de dentes como pérolas brancas apareceu no rosto.
-Não ,não senhor, sou de uma raça mais pura, sou de Angola .
A todos os homens esquecidos nos campos de Flandres
Não sabia nada sobre a contribuição portuguesa à grande guerra,
até ao dia que encontrei no centro de Gante à beira do rio Escalda, o rio corre pela cidade, uma placa comemorativa pendurado discretamente à fachada de uma mansão. A minha curiosidade foi estimulada para saber mais sobre o envolvimento dos portugueses. Embora no início só encontrasse apenas três frases na internet, três frases na internet por quantos filhos portugueses que perderam a vida!
As primeiras tropas do Corpo Expedicionário Português chegarem no fim do Outubro 1917 levam três meses de barco e mais três dias de comboio de Brest até à frente na Flandres. A guerra já se prologou três anos. A região do rio Yser (Flandres) ficava completamente inundada. Por mandado militar, um guarda de comportas (Karel Cogge) tinha aberto as eclusas. As terras abaixo do nível do mar inundavam e durante quatro anos a maré ficará submergir dia após dia os prados baixos e tinha com objectivo militar, parar a marcha dos alemães.
O museu da grande guerra de Ieper fundado como um lamento intenso contra a guerra, é um discurso para uma paz eterna no mundo inteiro. Vale a pena visitar o museu de Ieper Nada lhes tiveram poupado, o frio, a humidade, o fedor, a fome, os ratões, a doença, a guerra e sobretudo o disfarçado gás químico lançarem morte e desgraça sobre os soldados aliados.
Portugal envolveu-se, depois, em combates em França
4 De Abril, as primeiras tropas portuguesas entram nas trincheiras. É morto o primeiro soldado português em combate, António Gonçalves Curado.
A lista vai estar longe, afinal 1643 militares portugueses morreram na grande guerra e estão sepultados no cemitério português de Richebourg.
Velen onder ons weten niet dat ook portuguezen meevochten in de eerst wereldoorlog ,hieronder bijdrage van Afonso met de juiste aantallen van legereenheid en gesneuvelden mijn dank voor deze bijdrage "Para que a historia seja mais perto da verdade."
As primeiras unidades do Corpo Expedicionario Português chegaram a Brest no principio do mês de febreiro 1917. Os efectivos Portugueses em França foram de 55 138 homens (3 429 oficiais, 3 051 segentos, 5 398 cabos e 43 260 praças). Desses homens 2 086 deixaram a vida na frente Europeia e estão hoje sepultados como ségue: - 1831em Richebourg, -44 em Boulogne sur Mer, -7 em Flandres, -3 em Portugal e -201 desaparecidos ou sem sepultura. Cordiais saudações escrito por Afonso
A Costa da Caparica tem mais a oferecer que praia, sol e mar, também o interior tem coisas lindas, infelizmente desconhecido pela maioria das pessoas. É um maravilho, na madrugada iniciar um passeio dentre os campos bem amanhados. Subir a arriba à descoberta a Mata dos Medos. Sentir Lá em cima do área protegido os cheiros do rosmaninho e tomilho silvestre, ouvir em silêncio os gemidos dos pinheiros quando o vento passa, o som do mar ao longe e sobretudo estar apanhado pela miragem espectacular sobre os campos, as dunas, a praia e o oceano. Se seguir o caminho fará um encontro inevitável com o convento e jardim dos Capuchos da ordem de S. Francisco, principalmente amado pelos casais novos para tirarem as suas fotografias de matrimónio e também por ser um bom miradouro sobre a Arriba fóssil. A Arriba está interrompida pela estrada que liga Costa da Caparica com Lisboa, mas, uma vez ter vencido este dificuldade, lá espera uma caminhada com coisas inesperadas a descobrir, como, escondida atrás a falésia uma fortaleza abandonada , uma granja e o mal cheiro do suíno na pocilga , um rebanho de cabras e ovelhas ou na beira do caminho os ossos gigantescos de uma animal que já talvez estivesse enterrada, quem saiba, por quantos milénios no solo erosivo. No vale dentre a terra poeirenta e pinheiros altos corre uma sinuosa corrente de água, passa à rente pela Quinta da ribeira que domina a paisagem. Se continuar a vereda até ao fim do vale chegará a Trafaria, onde o Tejo se faz ao mar.
Costa da Caparica is meer dan strand zon en zee ook het achterland is de moeite voor een mooie wandeling met onverwachte ontmoetingen .