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Chegámos a Chaves na tarde, o céu corava preto como se fosse uma noite de breu. Provavelmente os Deuses do tempo não estiveram muitos generosos para nós, visto que imediatamente começasse a chover a cântaros, e ainda pior, durante nosso inteiro estado no Trás - os - Montes, estes chatíssimos nimbos escuros contiguariam a ameaçar. Rica em água, esta região tem fama para as suas famosas nascentes termais, já desde o tempo remoto, exploradas pelos romanos. Aquae Flaviae foi o nome que o imperador, Flavio Vespasiano deu a cidade e, a ponte romana sobre o rio Tâmega que decora Chaves, foi construída no fim do século I d.C. Não é extraordinário que em referência a este período glorioso, os cidadãos chamam-se com orgulho "flavienses". Esta capital de Alto Tâmega surpreendeu-me bastante, em redor das muralhas e a torre de menagem ou, o que é que ainda sobejava do castelo, desenvolveu-se a comunidade flaviense, o centro histórico ainda tem as suas ruas, tipicamente mediáveis, impressionantes são as casas com varandas em madeira e os imponentes fortes de São Francisco e de São Neutel, duas pérolas de arquitectura de defesa .Contudo, uma curiosidade, quero particularmente mencionar, o antigo hangar do caminho-de-ferro, para que abrigue duas graciosas locomotivas alemãs (1908) e uma impressionante carruagem de correio português. Um curto passeio por este município apreende-nos uma coisa sobre esta cidade juvenil, Chaves tem tudo para agradar os seus habitantes e, os muitos turistas aqui presentes, podem escolher entre um múltiplo de restaurantes, hotéis, residenciais ou pensão. Aliás, aproveitando deste médium, quereria agradecer as pessoas do residencial "jardim das Caldas" para o acolhimento aprazível, os quartos impecáveis e a comida boa. Obrigado.
Warm aan te bevelen, voor een verblijf , het rustig en mooi gelegen hotel "Residencial .Jardim das Caldas " in het mooie Chaves Tel:00 351 276 331 189 Adres :Alameda do Tabolado - bloco 5 tegenover het park Jardim das Caldas
Aqui, na Antuérpia faz tempo de verão. Parece que a cidade se transformou num lugar turístico à Costa Azul. As esplanadas estão todos bem lotadas e apenas posso encontrar uma mesinha livre.Nos dias de verão ou com este calor escaldante , é de preferência beber a cerveja Rodenbach, principalmente conveniente pelo seu gosto ligeiro azedo e o seu próprio carácter frutoso para matar a sede. Dizem se " carácter tem de amadurecer com o tempo". Para a cerveja Rodenbach vale esta sabedoria a todos os respeitos. Desde 1821 existe a cervejaria e a Rodenbach faz-se seguinte um processo que leva tempo e paixão. Assim como os melhores vinhos, a Rodenbach desenvolve o seu carácter único e gosto peculiar pelo método de amadurecimento em barris de carvalho (dois a três anos) Rodenbach é uma extraordinária cerveja flamenga de cor encarnada castanha.
Ao ver as reportagens na televisão sobre a expo 58
Já cinquenta anos brilham nove esferas metálicas ao horizonte da capital de Europa em Bruxelas. É o atomium, uma apresentação gigantesca de um cristal de ferro, a pavilhão central da exposição mundial de 1958. A expo foi uma festa do progresso, visitado por quarenta e duas milhões pessoas curiosas. O Sputnik, concertos de jazz, um teleférico, muito chocolate, coca - cola, gelado, edifícios futuristas e verdadeiros congoleses atrás grades. Ao ver as reportagens na televisão sobre a expo 58, dou me conta que uma parte dos mais importantes acontecimentos que ocorriam na minha vida já pertence à história.
carregue na fotografia e descubra a expo 58 - druk op de foto
à Carlitos pega o candeeiro, pois tenha de fazer chichi.
A literatura (ou ficção) sobre o imperador Carlos Quinto pode diferenciar se em duas categorias. A primeira : as lendas, anedotas e contas populares, nascido de imaginação pura. A segunda : são os factos históricos contados nos romances, as peças de teatro ou poemas. Por estas aventuras foi desenhado do Carlos Quinto a imagem dum monarca popular, um cosmopolita de personalidade perfeita " o Fénix de todos os heróis" e ao mesmo tempo um maroto malicioso. As contas são todas ligeiras irónicas sem que encontrasse um nada de crítico a respeito do carácter ou conduta do imperador. Muitas vezes o imperador é apresentado como alguém que gostava de se mover entre o povo comum, talvez por isso exista tantas narrativas populares nossa literatura flamenga desse monarca.Aliás, ainda hoje em dia, uma lenda fica extremamente popular na Flandres, a saber "a caneca de Olen " (Olen = aldeia pitoresca na província de Antuérpia).
Uma outra continha, também muito conhecido, é a lenda "o lavrador de Berchem". Numa noite certa, por gargantas secas atormentadas, a companhia do Carlos quinto parou à taverna local para matar a sede. O Carlos sentou se ao lado de um lavrador e logo uma conversa alegre desenvolveu se entre o rei e seu súbdito. Ao sair da taverna, muitas horas e cervejas depois, o lavrador ainda não sabendo que, o seu amigo novo era o seu ilustre rei, diz lhe : Ó Carlitos pega o candeeiro, pois tenha de fazer chichi. Até a minha surpresa encontrei no blog biclaranja Dessa narrativa uma variante portuguesa. . « A primeira vez que o infante D. Luís foi a Castela visitar o imperador Carlos V, seu cunhado, e a imperatriz D. Isabel, sua irmã, entre os senhores e fidalgos que o acompanharam foi o conde [de Redondo] um deles, e rogou-lhe [ao infante] que não dissesse logo ao imperador quem ele era. Chegando o infante a Barcelona, onde a corte estava, foi recebido do imperador com mostras de muita alegria e contentamento. Estando ambos [o imperador e o infante] dentro em uma câmara, chegou-se o conde a um canto da sala onde ficara para mijar e um tudesco da guarda repreendeu-lho áspero; e o conde, tomando a porta da câmara, depois que chegou aonde o imperador estava, disse-lhe: - Senhor, mande-me Vossa Majestade dar em seus reinos um lugar seguro onde mije »Ditos Portugueses Dignos de Memória: História íntima do século XVI anotada e comentada por José H. Saraiva, 3ª ed., Mem Martins, Europa-América, 1997, Over keizer Karel zijn er veel legendes te vertellen zoals " de pot van Olen". Vreemd genoeg las ik ook toevallig een Portugees verhaal over onze doorluchtige Vorst, een variante op de legende" de boer ven Berchem" waarop de boer niet wetende dat hij met de keizer praat,zegt: hé Karel ,hou de lantaarn eens vast ,ik moet pissen.
Antuérpia: O monumento do estivador Escultura do Constatin Meunier (1831-1905) Situa se ao lado da câmara municipal No base está escrito Trabalho liberdade