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    De Beul van Rumbeke
    Herinneringen, anekdotes, gebeurtenissen...
    03-08-2010
    Klik hier om een link te hebben waarmee u dit artikel later terug kunt lezen.Amizade colorida

    Amigo Gilbert,
     
    Outro dia, eu fiquei revirando as minhas fotos antigas e me lembrando do passado. Um monte de boas lembranças e você faz parte deste passado. Naquele tempo era tudo por amizade. Pura amizade!
     
    Você lembra que eu morava inicialmente na Rua Barata Ribeiro nº 200, no edifício “Balança mas não Cai”. Pois é. Você ainda morava em São Paulo. Vez ou outra eu encontrava a Regina (entre outras meninas) na boate “Clube De Paris”, onde eu procurava por amigas de verdade e ela me reclamava da sua indiferença para com ela. Ela se queixava que você não dava muita bola para ela e que ela era louquinha por você. Mas eu argumentava que você também amava ela, mas que não mostrava. Que você era Suíço e que todos os Suíços eram frios, quase gelados e que continham as suas emoções. Não as mostravam em público. Só pensavam, essencialmente, no dinheiro acumulado nos bancos do País deles, mas que o amor para ela, mesmo assim, era eterno e enraizado. Que ela não se preocupasse, que você a amava…
     
    E, graças a Deus, ela acreditava. Ficou sorridente e alegre e me assegurou que o amor dela para com você também era recíproco e verdadeira e que ela jamais iria trair você, ou então botar chifres de qualquer espécie.
     
    Depois me mudei para a Rua República Do Peru e passei a freqüentar “O Bolero”, na Av. Atlântica, onde as mocinhas já pensavam mais em “money, money..” (lembra?) e por isso continuei cultivando as amizades conquistadas no “Clube De Paris”, onde as mocinhas ainda aprendiam o oficio em troca de uma cervejinha e batatas fritas, divididas comigo, é claro…
     
    E elas realmente se preocupavam comigo, se viravam para mim e perguntavam preocupadas: “Oi, você está bem, Rudo? Você está aparecendo meio triste, um pouco debilitado?” (era minha tática). Eu respondia que não, de jeito nenhum e coisa e tal…, mas elas insistiam: “você tem algum problema intimo?” Eu então disse com todas as palavras: “de jeito nenhum!”. “O problema é que eu estou com o pau duro há mais de dois dias e não consigo uma parceira que faz amor comigo, sem cobrar nada! Todas só pensam em dinheiro e você sabe como eu sou puro, só penso em amor…"
     
    “É verdade”, elas confirmaram. “Você é um verdadeira idealista. Podemos lhe ajudar com alguma coisa?” Eu balançava a cabeça, para lá e para cá. Não, não podem. Agora, se vocês permitiram, gostaria de tirar umas fotos sensuais de vocês. Do tipo, nu artístico. Deitadas na cama. De bruços. Empinando um pouquinho as suas bundinhas para cima. Ou olhando pela janela, com as coxas aparecendo. Coisas assim. E elas me asseguravam que isto não representava problema algum e lá elas posavam, com os peitos de fora, sem calcinhas…, subindo no parapeito da janela, deitando na cama e assim por diante…
     
    Eu ainda tentava evitar que aparecessem as xoxotinhas, para não ficar pornográfico demais, mas elas não se importavam muito e honestamente, as fotos ficavam ótimas.
     
    Mas, cá entre nós, isto não me aliviava. O pau ficava duro do mesmo jeito e eu acho que elas viam, porque ficavam me fitando…, lá em baixo…, sem piscar os olhos. “O que que há? Você está com a calça inchada, porque?” Elas não aceitavam isto de jeito nenhum e diziam, com todas as palavras, que pretendiam dar um jeitinho na situação. Eu, envergonhado, abaixava a cabeça e murmurava: “mas e os seus namorados?”. Elas imediatamente me tranqüilizavam: “Como assim… jamais iremos fazer alguma coisa de errada… agora você não pode ir dormir neste estado.. isto pode fazer mal para a sua saúde…”
     
    Em seguida elas me diziam que, se eu quisesse, elas fariam uma chupetinha em mim. Sem maldade nenhuma e eu, só ficava pensando na minha educação religiosa, os meus princípios, o meu moral e principalmente na minha consciência e eu disse isto para elas: “Isto está errado!!”. “Como assim”, elas replicavam. “Não queremos e não vamos trepar com você, de jeito nenhum”. “Jamais iríamos transar com outros homens, que não os nossos namorados. Nossos homens. Pode esquecer! Agora, uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. Tocar uma punhetinha, fazer uma chupetinha… isto é traição?? De jeito nenhum. Isto não é nada, nada mesmo. É um favorzinho de merda. Para quem está precisando. Sem favor algum. O que nos custa? Nadinha. Abre aí a sua calça, que num instante você vai ver. Ele vai baixar sem mais demora.”
     
    E de fato, elas efetuavam respeitosamente, sem a menor maldade, uma chupeta que a pessoa nunca mais esquece. E para não demorar muito elas julgaram adequado também tocar aquela punheta braba. Metade na mão, metade na boca. Uma delicia. Tudo sem o menor sinal de pecado. De coisa errada. Simplesmente um favorzinho sem significado nenhum. Nem custando nada para mim e muito menos, custando alguma coisa para elas…
     
    Eu lhe garanto, Gilbert, eu nem reparava, muitas vezes, a cor da calcinha delas, nem o tamanho dos peitos, embora elas me garantiam que, se eu quisesse, eu podia levantar eles, os seus peitos, eu quero dizer, para não atrapalhar a minha visão lá, mais em baixo, mas nem toquei, pensando no meu moral. Juro que não me lembro, até hoje, nem a cor da xota de algumas delas. Não sei se eram vermelhas, cor de rosa ou pretas. Só sei que eu dava cada espirrada, que, Deus que me perdoe, voava longe, acima da cabeça delas, embora alguma coisa ficava grudada no cabelo, mas elas nem se importavam… diziam que era um ótima vitamina para cabelo e elas aproveitavam para espalhar bem…
     
    Você está vendo Gilbert, não acontecia nada demais. Pelo contrario. Era tudo por amor à boa causa. Por pura amizade…
     
    Era ou não era?
     
    Abraços,
     
    Rudo



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