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O reencontro que tive depois 12 anos com o Porto ocorria numa maneira fantástica. O tempo tinha estado esplêndido, somente um dia tivemos de compartilhar a cidade com os caprichos do inverno e só uma vez deveu abrigar nos duma bátega forte e, mesmo aquele momento desagradável a cidade do Porto fazia magia, pois, ao outro lado da rua, numa fachada ficam escritos em letras de bronze, um poema encantado. Enquanto caísse a chuva com baldes do céu e a rua íngreme se tornaria uma marmota de água, folhas e outras sujidades. Então no meio deste mau tempo eu estava a ler palavras doces
Um Recado ao Porto, Porto, querido paizinho, Com o teu fato enrugado, recebe esta carta minha, Que te leve o meu recado! Que deus te ajuda, meu Porto, A cumprir esta mensagem, De um português que está longe,que anda sempre em viagem! Vai dizer adeus a sé, De casas pobres, velhinhas, Vai por mim beijar as antas, E abraçar as Fontainhas! E mesmo que seja noite, que o vento faz um açoite E a chuva miudinha, Abraça por mim a malta, Que pára na ribeirinhas, Se for noite de são João, Vai pelas ruas tripeiros, Acende o meu coração, chama das tuas fogueiras! Depois leva-o pela cidade, Numa vaso de manjerico, para matar a saudades. Esta saudade em que fico! Autor José Viana .Rescrição do fado. Recado a Lisboa
O comércio do vinho do Porto Já no século quinze o vinho português esteve negociado e exportado pelos ingleses, principalmente vinho do Minho e era a Viana do castelo o porto principal. Na metade do século dezassete os comerciantes ingleses deslocam as suas actividades para o Porto e os vinhos da região do Douro tornavam se seguidamente o produto de exportação importante. A influência do embargo comercial 1678 -1685) contra a França activará este comércio florescente. O tratado de Methuen de 1703, o vinho português adquire uma prioridade na Inglaterra em troca para os tecidos ingleses. Parece que o vinho do Porto ou vinho fino foi descoberto pelo abade do mosteiro de Lamego. Dois jovens ingleses tinham provado em 1678 pela primeira vez este vinho doce com o nome vinho do Pinhão, onde durante o processo de fermentação o abade acrescentou aguardente. No século dezoito a cidade ganharia de novo a sua prosperidade principalmente graças a presença e as actividades dos comerciantes ingleses contudo, acolhido pelo povo com pouco simpatia. A razão para antipatia secular da população do porto contra os ingleses foi atribuída pelos seus comportamentos descorteses, a maneira arrogante de negociar e a atitude desdenhosa e fria que a maioria deles caracteriza. Agora, mesmo que fossem nascidos em Portugal não há muitos que se esforçam para apreender o português. ¨
Naar het schijnt was het de abt van de abdij in Lamego die vinho do porto uitvondt door gedurende het gistingsproccs aguardente toe te voegen.De Engelsen zullen mede door het handelsembargo tegen frankrijk de massale uitvoer van portugese wijnen naar engeland beheersen . Hoewel ze door hun activiteiten de stad terug tot bloei brachten konden ze op weinig simpatie rekenen dat kwam door hun arrogante en lompe houding van handelsdrijven en de minachtende houding die de meerderheid van hen merkt . zelfs vandaag hoewel geboren in Portugal ,weinigen van hen doen moeite om het portugees te leren .
O Porto trabalha, a Braga reza e Lisboa diverte-se.
O Porto - a rua de 31 de Janeiro Já há 12 anos passado que vagueei pelo Porto, mas reconheço imediatamente as suas esquinas e ruas, principalmente aquelas em linha ascendentes. Curiosamente a minha condição física melhorava com os anos e subo com rapidez por estas ruas íngremes pois no centro ou arredores directos não se encontra ruas rasas e é evidente que não esteja uma cidade para usar saltos altos mas, quem faz o esforço físico fica recompensado pela diversidade imensa de vistas e perspectives e ao ver os ambientes diferentes e modos de vida autênticas que felizmente ainda existe no Porto. Aqui a pressa está muito visível, mesmo que não falte os grupos de pessoas nas esquinas das ruas ou enfrente dos cafés, não obstante a população move se numa maneira que contrasta com a lentidão de Lisboa e que é a antípoda da lentidão alentejana. Um adágio popular diz suficiente sobre a qualidade destes habitantes da cidade o Porto , a saber" O Porto trabalha, a Braga reza e Lisboa diverte-se. ª Het is 12 jaar geleden maar ik herken nog steeds die leuke plekjes en hoekjes vooral de steile straten herriner ik me nog goed , schijnbaar is mijn conditie toch beter dan toen,want ik klim gezwind langs pleinen en straten. Hier gaat het leven ook een stuk sneller dan in de rest van het land en een heel populeer spreekwoord zegt voldoende over de qualiteiten van de inwoners van Porto . "Porto werkt , Braga bidt en Lissabon vermaakt zich"
Não tenho palavras para descrever o ambiente maravilhoso desta festa linda na praça da liberdade no centro do Porto. É verdade, apesar da noite fresca, nunca tenho visto tanta gente unida para fazer adeus ao ano velho e dar as boas - vindas ao novo. Junto à estátua de D. Pedro Quatro, estava a cantar o Marco Paulo, uma figura nacional, um verdadeiro artista no género do nosso próprio cantor das melodias populares "Wil Tura ". Os presentes na praça não tinham medo de cantar junto com o artista as suas canções mais conhecidas, entretanto chegar outras caminhantes à avenida dos aliados e muitos deles, jovens, trazem uma garrafa de champanhe na mão. O desconto dos segundos últimos começou e, a meia-noite exacta rebenta uma explosão de alegria, cor, luz, música e o grandioso espectáculo de fogo de artifício a luminar os céus em cima da câmara municipal durará cerca de vinte minutos, um prazer para os olhos . Aos todos os lados há alegria e rolhas a saltar das garrafas, Imagens reconfortantes, beijos entre familiares e namorados, votos de felicidades e paz., Saúde e amor.
toque na fotografia e veja o video Mas afinal quero acabar o relato deste fim do ano fantástico com as palavras sensatas de Luís Camões "Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos."Por isso, a partir de manha deixarei os cigarros e vou patuscar menos de chocolate talvez.
Er zal geen nieuw jaar zijn als je de slechte gewoontes van de jaren ervoor blijft kopiëren
Quero exprimir os meus melhores votos para o Novo Ano 2008...., Para os que obedecem sem pensar o papa do Vaticano, os arrebatados do Islão, os calvos falsos, os tolinhos , os patifes ,os gordos de Mac Donald ,o Senhor Bush com a sua missão divina, o nosso rei sem país ,o meu carteiro que ele não se engana mais uma vez de correio, o amado Senhor Doutor, os políticos belgas ,os imigrantes portugueses na minha rua ,a infatigável professora Luíza da aula portuguesa , os meus amigos de Castanheira do Ribatejo, os utilizares do eléctrico"belga" no Porto, a minha tia Flora que faz 81 anos , o meu amigo Francisco, a Maria ,o Paul e a Katrien ,os fabulosos blogues portugueses e os outros que perdem o seu tempo a visitar -me e deixar palavras ricas nos comentários .
Afinal, só resta-me a gente que ainda não tenho mencionado também desejar um
O iate à vela de brel o maior belga seguinte os belgas francofonos está salvado pelos flamengos
O Askoy 2 ,o iate à vela de brel o maior belga seguinte os belgas francofonos está salvado pelos flamengos .
Já passou quase 35 anos que Jacques Brel desceu com o seu iate à vela de 20 metros comprido e casco de ferro pelo canal de Panamá para amarrar definitivamente nas ilhas Marqueses Hiva Oa .
O cantor Belga que descreveu a sua amada flandres tão poética tinha morado além até à sua agonia em Paris, os restos mortais deles ficarem enterrados nesta ilha pacífica. O barco Askoy 2 mudava algumas vezes de proprietário. E mesmo o iate à vela do Brel estava encandeado por causa do tráfico de droga. Afinal o ultimo proprietário do barco encalhou na costa norte oeste da Nova Zelândia por consequência dum furacão. Durante anos o casco de aço estaria sinistrado pelo tempo e vento. Era isto o declínio do barco altivo do Brel, felizmente não. Dois irmãos Piet e staf Wittewrongel que tinham conhecido Brel decidiram - se a organizar a salvação do casco e seguinte a restauração no seu estado original. Uma fundação foi constituída para recolher os recursos financeiros pois, o salvamento custaria muito dinheiro e apesar Jacques tinha uma relação de ódio e amor com os flamengos, vinham estes recursos exclusivamente de flandres, de gente comum e fãs flamengos de Brel. Nade de Valónia, nade de Bruxelas ou" Fondation Brel". siga o salvamento , wilt u meer weten volg de berging Foto Belga
Hoogstraat, bairro" de marollen" Bruxelas Poema de Natal Natal, branco, vermelho ,verde e cor dourada Luzinhas, velas, um pinheiral Uma criança, um presépio, enternecimento e calma guerra e brigas apaziguadas Porquê não um ano inteiro, a paz Incenso, ouro e mirra. Uma barraca escura e fria Já dois mil e sete anos De vez enquanto um gesto amável Talvez um dia venha a paz Pacificaremos Não por um dia, mas para sempre dat er vrede mag heersen voor eeuwig