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dispõe sobre uma via de alcatrão, ideal para andar de bicicleta. Temos vista para rio Escalda e ao pé do dique oito metros em baixo a lindíssima paisagem flamenga. É primavera, os copos de árvores iniciam verdejam e a floração à cada sopra do vento já perde as suas pétalas. Os pássaros cantam e os animais da quinta pastam no prado, O jovem sol já tem força e deixa-nos esquecer o vento nórdico que ainda há. De vez em quando o sossego foi perturbado por um exame de ciclistas que nos passa com uma velocidade vertiginosa alta. Já muitos quilómetros nas pernas, temos precisão dum intervalo. Depois uma repousa reconfortante num café com o nome Mondego
(o dono é um amador fanático de Portugal), voltamos pelos campos. Aqui não falta águas, provam as várias poças de água e as casinhas situadas aos fossos. No meio desse beldade da natureza encontramos ao antigo braço do rio escalda o imponente castelo do Marnix van Sint Aldegonde .Cá a natureza ainda está completa, quando quiser tirar uma fotografia do castelo, uma garça-real ergueu voo, provavelmente perturbada pela minha intervenção. Um dia grandioso acabou assim em formosura.
Marnix van Sint Aldegonde foi um burgomestre notável de Antuérpia (1583) era o mais importante adversário do duque de Parma o Alexandra Farnese,
o primo do rei Filipe primeiro, nomeado governador de países baixos e casado com a Maria de Portugal. Depois um ano de cerco, a maior cidade dos países baixos cai nas mãos espanholas. O século dourado de Antuérpia acabou bruscamente com a queda da cidade.
Claro não é o maior país da cerveja no mundo. Mas pouco falta.
A todos os respeitos, somos o país da cerveja o mais original e o único que usa quatro fermentações diferentes para fazer cerveja!
Embora o consumo de cerveja baixasse e um grande numero dos cervejeiros têm fechado as portas (de quase 3500 até um pouco mais que cem) no entanto fazemos cerveja a mesma quantidade que anteriores. Somente vendemos mais cerveja ao estrangeiro. Afinal, quanto ao consumo por indivíduo, estamos no quinto lugar depois os alemães, dinamarqueses, irlandeses e austríacos. no reino das Belgas existem 30000 mil estabelecimentos , um por cada 400 habitantes . A terça da produção de cerveja vende para o estrangeiro. Assim como o pralines, a cerveja belga esteja na lista de preferência de muitos estrangeiros.
Karmeliet é uma requintada dourada até uma cor bronzeada cerveja com uma cremosa gola de espuma. Esta cerveja cai no gosto pelo uso de três cereais, cevada, aveia e trigo, a levedura temporada de carácter frutuoso da casa própria (banana, baunilha) e a limitada aplicação de lúpulo faz desta cerveja alguma coisa espectacular. O sabor doce continua evoluir no paladar para um gosto de laranja com uma generosa amargura. Esta cerveja feita segundo se diz de uma receita antiga de décimo sétimo século dos monges karmelieten de Dendermonde tem um teor de álcool de 8 graus e a sua temperatura ideal para servir é entre 6 até 8 graus. Esta cerveja não é um matador a seda ordinário mas uma pérola sublime de qualidade e um perito produto de flandres
um homem está a subir uma grua que se estende às nuvens.
Segundo o padrão do meu amigo do blogue Cetóbriga que mostra a cidade dele aos seus leitores num espelho de lindos pormenores. Eu também vou frequentemente armado de máquina de fotografia à procurar para novidades. Como aconteceu hoje, andava pela extremidade da cidade e encontrava um site arqueológico. Uma senhora arqueólogo explicou me que eram os restantes da antiga muralha da cidade. No solo preto vi alguma alvenaria de um metro altura, arrebicado com uma borda de pedras brancas (na gíria, chame se o toucinho) Pude imaginar me vivamente como anterior deve estar construída pois, já tinha visitado em Portugal as cidades fortificadas de Elvas e Caminha.
No sol a pino continuava o meu passeio e chegava num lugar que se chama het eilandje (ilhota) situa se entre duas formosas docas (Napoleão e Willem) e estão ligado com uma ponte giratória. Aqui ficou na altura um entreposto onde estavam empilhados os produtos do oriente levados pelas naus portuguesas. Lá, nos escombros do passado ergue de novo um edifício prestigioso. No terreno de construção um homem está a subir uma grua que se estende às nuvens. Provavelmente para se dar coragem a si próprio gritou para alguém ao pé da grua. Os gritos tiraram a minha atenção pois a língua falada era o português. Uma conversa com o engenheiro deu esclarecimento. A companhia que faz as obras deste projecto prestigioso (um museu novo) é portuguesa. Mais uma vez a prova que o projecto Europeu unido funcione.
Lembrei me quando nossos países estiveram ligados com Espanha no século dezasseis, uma comunidade portuguesa se instalou nos arredores de Antuérpia, provavelmente para ajudarem a construir a circunvalação espanhola. Não há provas arqueológicas encontradas desta comunidade de profissionais. Embora a comunidade deva ser significantemente grande. Pois um bairro ainda chama se hoje em dia " bairro português" e também pode encontrar lá duas ruas com o nome "rua portuguesa "e "o canto português". Nossa língua local instalou se entretanto uma palavra portuguesa que os cidadãos de Antuérpia caracterizam e só eles utilizam "amaai " pronunciado como a mais linda palavra do mundo " A mãe".
Como belga de flandres, quando falo o português tenho um sotaque horrível e muitas vezes os habitantes portucalenses perguntam me " O senhor é ucraniano" Então posso concluir que quando penso falar a língua materna de Camões, tenho falado propriamente um espécie de portucraniano .
Um projecto português do formoso arquitecta João Nunes
Um projecto português do formoso arquitecta João Nunes
Os cais do rio Escalda protegem a cidade contra o rio crescente. Um murro de betão feio de 1,35 metros de altura deve com maré de águas viva proteger a cidade dum desastre, pelo aquecimento da terra isto ainda não é suficiente. Seguinte um cálculo pode inundar a interior da cidade cada trezentos anos. Por isso uma nova construção de 2,25 metros deve melhorar o estado contemporâneo. O projecto português do formoso arquitecta João Nunes antevê vários métodos para se opor a água. Um dique de vereda, um pontão que sobe e desce no ritmo da maré ou mesmo um murro que sai do solo aos momentos difíceis. O risco de inundação depois as obras diminuirá de uma vez cada quatro mil anos. O preço desse projecto vai custar entre os 150 e 300 milhões de Euros e as obras arrancarão a partir de 2010 ou 2011.
Morangos baptizados em chocolate, para aquela doçura os estrangeiros e belgas estão em fila indiana. Uma descoberta para o paladar, saber como o morango e o chocolate lentamente desfazem na boca.
Há duas coisas que portugueses imediatamente repararem quando visitam a primeira vez nosso país. A primeira, as casas e apartamentos têm janelas tão grandes que parecem montras na rua Garrett. A segunda, o facto que todos os belgas praticam o desporto de ciclista. Mesmo um pequerrucho de um ano ainda não sabe andar à pé mas, andar de bicicleta, fará como o melhor ciclista do pelotão. Então este belga pequeno ainda a crescer, vai continuar deslocar se de duas rodas até a sua morte. Há belgas tão apaixonados pela sua bicicleta que mesmo quiserem ficar enterrados com o amado veículo por cima da barriga. Quem não jamais tinha ouvido do canibal ,a alcunha do Eddy Merkx que tem ganhado todos os preços a ganhar no desporto ciclista. Eu próprio, como um verdadeiro belga convém, saltará na bicicleta no momento que o tempo tem estado esplêndido para fazer uma volta nas duas rodas. Hoje foi um dia assim, dei uma volta e quando cheguei de novo à casa tinha 35 quilómetros nas pernas e algumas fotografias lindas na máquina .
O aroma de café e deliciosos bolos deixam-nos cair em tentação para entrar uma pastelaria à esquina da rua das chagas e rua de Loreto. Bolos, salgados e doces ficam abundante pôr a vista, as guloseimas estavam postos decentemente ao lado um do outro na montra do balcão. A ideia que posso escolher de acorda com a minha preferência, faz - me crescer a água na boca. Apesar a escolha extensa não hesitei de encomendar um galão e um bolo que já tinha provado anteriores, tem a cor de manteiga e sabor de amêndoa, pão de Deus, um bolo delicioso.
Na pastelaria há uma azáfama viva, um vaivém de pessoas que fazem seus rituais diários, conversando com o vizinho ao pé deles e entretanto consumir com pressa uma bica e gulosice. A inteira sociedade lisboeta está presente o funcionário, o operário, o homem de negócios e as viúvas de cãozinho ao colo e alguns turistas como eu que têm gosto em espreitar a vida portuguesa.
um filho do rei português no trono do condado de Flandres e Hainaut
o D. Fernando de Portugal
O Fernando, filho de D.Sancho e D.Dulce nasceu a 24 de Março de 1188. Para que não seja o filho varão decidiu partir para França. Instalou-se na corte do rei Filipe Augosto.O Fernando mudou de nome chamava-se Ferrand, era um homem altíssimo de cabelo preto, todos respeitavam-no e as mulheres admiravam-no.
Entre as Damas na corte Francesa havia uma jovem Joana de Constantinopla era linda e possuía uma fortuna e herdaria o condado da Flandres e de Hainaut para que o pai dela (o imperador de Constantinopla ) desaparecesse em combate. O Fernando agora chamado Ferrand pedia-a em casamento, o rei autorizou o casamento mas impondo ao Ferrand duas condições antes de partir com a noiva, teria julgar fidelidade ao rei de França e a entregar-lhe dois castelos flamengos de grande valor estratégico. Ferrand não teve outra solução que concordar. Esta ajuda ao rei de França não agradou os nobres flamengos mas afinal acabou por ser aceite pelos habitantes do condado, que reconheceram nele um administrador talentoso e quem preconceberá o interesso povo. Quando Ferrand recusava ao rei para apoiar num conflito com Inglaterra .A França lançou os seus exércitos contra a Flandres .Derrotado e cativo depois do combate de Bouvines (1214),o Ferrand foi levado para França como prisioneiro e para o humilhar ,conforme a uma antiga lei francesa, o rei mandou que o transportassem numa carroça, com grilhetas nos pés e mãos .Passou doze anos no cárcere do Louvre. Ferrand foi libertado com a paz de Melun (1226).Regressava para Flandres, morreu em 1233 sem deixar sucessor no trono de condado A estátua é de Joana de Constantinopla (Kortrijk)
Em Lisboa, a cidade das sete colinas. Perto do chiado situa-se uma zona fascinante com casas velhas, lojinhas, restaurantes e bares. Um bairro tradicionalmente boémio por isso muito tolerante. Na minha mocidade fui um apaixonado da noite, gostava dos ambientes e da vida nocturna e este bairro servia-se para ter uma noitada agradável. Principalmente o facto que durante as horas nocturnas os locais misturavam-se com os outros. Agora com os anos passavam, tenho um modo de vida mais calma e limita uma visita ao bairro Alto, só para um jantar de preferência com música ao vivo e canções melodiosas.
Adoro os fados, principalmente aqueles que se sentiu na sua alma, com palavras que eu próprio nunca poderei dizer. Afinal fado é melodia, é amor, é poema, é vida. São coisas que devemos acarinhar não só numa canção.