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Duas imagens, uma reflectem no vidro da janela, a praça municipal e as casas antigas das corporações. A outra na montra onde cento e vinte garrafinhas cervejas belgas estão postos, apenas um quarto da oferta belga.
Bruges tal como era há cerca de quinhentos anos , uma autêntica jóia do passado
Em 1386 quando reinava D. João Primeiro, chegavam os portugueses em Bruges. Depois alguns anos formou-se um bairro junto da feitoria que tomou o nome de "Portingal " Estes excelentes mercadores tinham privilégios reservados, mas com o casamento de Filipe o bom e Isabel de Portugal receberam ainda mais. Com os descobrimentos, passou a haver mais produtos para os portugueses levarem para a Flandres. Por exemplo o desejado açúcar de Madeira. O mais formoso português foi João Vasques o secretário e tesoureiro da princesa Isabel .A sua casa onde viveu com a sua mulher flamenga ainda existe. É o n° 31 Rua de prata (zilverstraat). O canal Zwyn que ligava a cidade com o mar assoreou e os navios não podiam entrar Bruges. A cidade de Bruges entrou em decadência (século quinze) e os portugueses deixarem Bruges para Antuérpia.
O primeiro Maio, Na tradição como o seu pai e avozinho dela na altura fizeram no primeiro Maio, ela também andará com prol e cão mais a bandeira vermelha na mão no cortejo. Um dito do último falecido avô, "Deus tem de gostar dos socialistas porque o sol sempre participa nesse dia."
Ao sair a casa com a família para irem à festa vermelha diz o vizinho, adepto da extrema-direita.
-Antigamente houve muita gente na manifestação.
Ela repostou irritada mas pronto a combater - Tem razão vizinho, antigamente a multidão presente era maior que hoje, mas os milhares pessoas que ainda hoje andam nos sons do internacional pelas ruas de Antuérpia, quando passarem pela tribuna dos parlamentários vão estar uma massa e a cêntupla e cêntupla mais que o nosso pastor pode reunir para sua procissão da igreja de São Paulos.
Não mais lhe adjudicou uma olhadela e continuava o caminho à manifestação com prol e cão mais a bandeira vermelha na mão.
exposição 1930 Antuérpia e o pavilhão português
A entrada do pavilhão português
A inauguração solene ocorreu em Antuérpia o 26 de Abril 1930, do terceiro exposição mundial em Antuérpia, o tema as colonias, a navegação e arte flamenga. Encontrei no antiquário uma inesperada coisa espantosa e estou cheio de orgulho por mostrar essa fotografia do pavilhão português na exposição mundial 1930 aos leitores.
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A ideia para uma passeia veio - me de chofre mas todos estavam imediatamente de acorda. Neste calor permanecer sob as árvores parece -me o ambiente ideal. A vereda ao lado do canal não era difícil para andar, pois estava bem amanhada pelos operários municipais. O trilho passa por uma fauna bem guarnecido de bosques e a água no canal estava cheia de vida.
Quem não é enternecido pelas imagens dum prol de patos caçando atrás uma nuvem de mosquitos, a garça-real que fugiu perturbado pelo barulho humano ou a galinha de água sentada a chocar no ninho, quase invisível para nossos olhos reagiu nervosamente pelo interesse nossa parte. Quando seguíssemos o caminho veremos uma coisa incrível mas é verdade, uma tartaruga estava a aquecer-se no sol, sentada num ramo espesso que salienta da água. Uma vista inquieta pois, um animal tão exótico normalmente não consiga sobreviver um inverno como temos conhecidos no século passado. Não quero ser o mais esperto, mas é isto não a prova clara que a fauna e flora estão a mudar pelo aquecimento do mundo.
Enquanto os países nórdicos banham no sol Em Portugal: Céu muito nublado, as vezes sol, o vento nórdico continua lançar fuligem na comida, um desmancha-prazeres para fim-de-semana com demasiadas temperaturas baixinhas para o tempo do ano. 27/04/007
Vi ontem a noite programa da televisão com o intrigado nome " homem morde cão" televisão realística que mostra aos telespectadores um espelho da nossa sociedade. Desta vez foi apresentado um casal na sua casa. Amadores de Tirol, a mulher loira usavam roupas tirolesas e o marido sombreiro Tirol e calções de couro. A casa era uma réplica dum interior tirolês com um tradicional cuco na parede. Ambos confirmam ao repórter a sua fortuna quando estão de férias em Tirol. Aprenderam o alemão e mesmo sabem cantar como se cante nesta região (jodelen). Em resume os esposos transformam a sua vida numas felizes férias prolongadas. Não sei como se chama científico este sindroma mas confesso, embora não tão explícito, eu também padeça duma forma deste sindroma, para maior comodidade chamarei - o " sindroma portugalito".
Já 28 dias seguintes nem uma gota caíram de céu. Este ano estamos poupados de aguaceiros e o único capricho são as temperaturas que aproximam os trinta graus. Ontem a noite todos procuram frescura, as esplanadas estavam bem lotadas. O prazer da Europa do Sul chegou à nossa própria porta. Infelizmente tenho que pagar para irresponsável usar de roupas estivais. Estou constipado e tosso constantemente uma tosse de cão.
À cada tosse lembro -me aquela publicidade nas ruas de Lisboa
Este instrumente de música uma espécie de pré juke box dos anos trinta do século passado era na Bélgica extremamente popular e até hoje podem os encontrar de todos as partes na flandres.
É a verdade, as jovens já vêem isto como uma coisa folclorista. Por isso muitos cidadãos da minha própria cidade não sabiam a existência daquele órgão de dança no café popular " castor "Situa-se em dois passos do rio Escalda ao pé do porto antigo. Aqui na altura têm gastado os marinheiros de todo o mundo muitas horas e horas e moedas a procura de divertimento.
Embora o café não seja grande, o órgão no estilo arte DECO ocupa uma parede inteira. Construído nos anos 1937 pela firma Decap e restaurado depois da inundação de 1953. Quando tenho amigos de Portugal na visita fica para mim um dado fixe lhes mostrar esta curiosidade. Necessita somente pôr uma moeda na caixa para ouvir e ver os instrumentos a tocar música.
A música sonora convite a cantar ou dançar nas cançonetas de Tom Jones e Frank Sinatra. Talvez, se tenha sorte, os fregueses convidam para dançar com eles a dança de passarinhos. Êxito assegurado.
Café beveren weinigen kennen dit cafeetje aan het zand
Um Português escreve um comentário sobre bruges e Cerveja
Um Português escreve um comentário sobre Bruges e Cerveja belga
Ora vamos lá a Bruges. Fui lá há duas semanas e regressei cheio de vontade de voltar. É na verdade uma cidade muito bonita. Um dia destes hei-de publicar umas fotos no meu blog. Afinal, nunca há dois olhares iguais. Agora as cervejas. A partir de certa altura da minha vida, por opção que entendi ser a correcta, tornei-me abstémio, quase absoluto. Quase porque de vez em quando ia bebendo um champanhe em alturas especiais. Há uns tempos, quebrei os votos por causa da cerveja. Entendi que não devemos ser radicais em nada, e voltei a beber cerveja, embora muito moderadamente, raramente bebendo mais que uma por dia. E dediquei-me às cervejas belgas, de que gosto bastante mais do que do tipo de cerveja alemã, embora os alemães achem que só a deles é a cerveja pura (é a mania da purezas deles, já viste?) Gosto da Kwak, embora prefira a Rochefort 10, as Chimay ou mesmo a Duvel. Quando estive em Bruges, por indicação que tive, bebi ao almoço uma Brugse Zot e achei tão boa que comprei 3 garrafinhas e trouxe-as no avião, juntamente com uma "DeuS" e um copo da Delirium Tremens. E o que eu tremi com receio de chegar cá com alguma coisa partida! Enfim, é uma pena que por cá não se encontrem a maior parte das cervejas belgas, nem se possam encomendar algumas online lol!! Um abraço
Segunda-feira, Abril 23, 2007 8:06:00 PM
um portugês escreve sobre Bruges e cerveja belga escrito por
IndienU de antwerpse resten van de spaanse omwalling wilt zien druk op de foto van het portugese stadje Caminha dat als voorbeeld dient hoe Antwerpen toen eruit zag met intacte verdedigingsmuren .
Antuérpia
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Durante a construção nova de uma avenida encontraram os arqueólogos os vestígios das muralhas antigas espanholas. Felizmente têm as responsáveis da cidade julgado guardar para futuro aqueles fundamentos antigos. Hoje a admirar à entrada de um parque de estacionamento subsolo. Se quiser ver esta testemunha do passado, toca na foto da lindíssima Cidade portuguesas "Caminha" ainda com as suas muralhas intactas.
Porque é hoje Dia dos monumentos, Aproveitamos para entrar na casa de Pieter Paulus Rubens um lugar onde se está mais próximo da vida do maior artista de barroca a norte dos Alpes. Neste cenário sumptuoso viveu o mestre 25 anos com a sua família e tem realizado a maior parte da sua obra artística. A casa ainda desperta a imaginação dos milhares visitantes vindo do mundo inteiro. Entre eles duas raparigas, estavam no canto do primeiro quarto da palacete, ao pé duma parede, revestido com paneis de couro e estampados de flores douradas. Olhe, se não tenham falado o português entre elas nunca teremos observado essas jovens. Os sons portugueses produziu grande sensação e já metralhei lhes imediatamente com alguns pormenores sobre os portugueses na história nosso país. Confesso não tenha nenhuma ideia se estivessem interessadas para as minhas explicaçoes mas, as jovens lisboetas e estudantes em Breda tiveram maneiras boas e ouviam com atenção. Não quero lisonjear mas os jovens portugueses podem servir de regra para os outros jovens europeus.
Os carrilhões apareceram no século 15 na Flandres quando os construtores de sinos conseguiram aperfeiçoar a sua arte de modo a conseguirem que cada sino reproduzisse um tom exacto. A maior concentração de carrilhões antigos situa-se na Flandres, Holanda e nas regiões do norte da França uma antiga parte de Flandres, onde eram colocados como símbolos de orgulho das cidades mais ricas e como demonstração do seu status.
Para dizer a verdade, ao ver de novo aquela velha foto familiar, não me reconheço mas o pequerrucho com bochechas redondas, vestido de calção fofo e um enorme caracol na cabeça sou eu, dizem se! O meu irmão colocado ao meu lado não tem razão para lamentar e olha altivamente e cheia de confiança para frente.
Com a velocidade das estrelas formam-se milhares blogues.
Em grande número arrancam, cada dia, cem e vinte mil blogues novos na internet. Há dois anos passados estava o contador em setenta milhões blogues. No véu de astros plana a minha estrelinha, invisível, insignificante no saber que nunca será escolhido para estar o palco de uma aterragem pelos cosmonautas. Mas faço a minha órbita própria e junta comigo a nossa inteira planeta para comunicarem diariamente numa cascada de palavras.