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para ampliar e ver os pormenores toca na fotografia No fundo, profissionalmente Quinten Matsys era ferreiro,
estava desesperadamente apaixonado pela filha do pintor o Dirk Bouts. A adoração era tão grande que foi trabalhar como aprendiz pintor no estúdio do mestre. O Dirk Bouts adorava a filha e não queria seperar-se dela, era a sua menina preferida e procurava constantemente subterfúgios para tardar um eventual casamento. O Quinten depois de ter aperfeiçoado a sua aprendizagem deu - se conta que de não seria fácil persuadir uma pessoa tão cabeçuda como o seu patrão e que ele tinha de abordar o problema de outra maneira. Um dia o mestre recebeu de um cliente rico de Lovaina a encomenda de um quadro. Uma obra importantíssima. Nos dias seguintes trabalhou no quadro, quase sem interrupção. Contudo num momento da sua ausência, o Quinten adicionou rapidamente na tela um pormenor só para provar o seu talento. Quando o artista voltou para trabalhar, viu na figura que ele tinha pintado recentemente uma grande mosca, poisada no nariz da pessoa que era também o comitente desta obra. Perturbado, tentou cautelosamente afasta-la, mas aquele bicho chato ficou poisado, quando notou o seu engano, desatou a rir e muito impressionado exclamou " Quem pinta uma mosca com tanta autenticidade pode casar com a minha filha." Met dank aan Alicia voor het verbeteren van deze Tekst
Em frente da catedral de Antuérpia encontra-se um poço em ferro batido uma obra arte designado por O poço de Quinten Matsys ( het putteke van Quinten Matsys)
Rapariga. Tu própria, que podes ter a noção e ao mesmo tempo o atrevimento de simplesmente expor de vez em quando uma opinião ou um seio: quando começa isso,
e no fundo quando acaba? As mulheres são feitas de raparigas, aos quarenta ainda deitam a língua de fora como aos quinze, ficam cada vez mais jovens,
não sabem não seduzir. Como a poesia: um gato que prudentemente caminha sobre as teclas de um piano e olha para trás: ouviste? viste-me?
Ah, o ar jovem das raparigas de quarenta, como umas vezes querem, e outras não, mas afinal sempre, se repararmos bem. Onde estão os bons velhos tempos? Estão aqui, esses tempos.
Poema- Herman de Coninck
HERMAN DE CONINCK, poeta belga (Mechelen, 1944) foi traduzido em Outubro de 1994 nos seminários de tradução colectiva de Mateus. A Quetzal editou-o em 1996, num livrinho revisto, completado e apresentado pelo poeta Nuno Júdice, intitulado Os Hectares da Memória.
Coninck, um dos mais importantes flamengos do pós-guerra, foi mais um desses poetas europeus como Egito Gonçalves, que tanto incomodaram os puristas por possuir uma notável capacidade de apreender de um quotidiano aparentemente estéril e banal, instantes sagazmente luminosos, através do uso de uma linguagem com notável capacidade discursiva, onde o humor não é o menor dos seus recursos. Foi um poeta do seu tempo: a fruição do leitor na leitura dos seus poemas resulta, suponho, da identificação com imagens suas contemporâneas que, com aparente objectividade, se dão a ler no poema.
Herman de Coninck morreu subitamente numa rua de Lisboa, em 1997, a caminho de uma reunião de poetas.
"O Anjo coroa as Santas Clara, Inês e Coleta", tábua do Convento de Jesus de Setúbal, atribuída ao mestre flamengo Quintino de Metsys (Quintin Massys), executada entre 1491 e 1507. Provavelmente doada por Maximiliano à rainha D.ª Leonor, que depois a doou ao Mosteiro e Jesus, de Setúbal, por volta de 1517-1519. Neste painel «é patente a típica serenidade da pintura executada pelo grande mestre.» (*) O Retábulo do Altar-Mor do Convento de Jesus, constituído por 14 pinturas, foi executado por pintores portugueses entre 1520 e 1530, e constitui um dos mais notáveis conjuntos da arte do Renascimento português. Um dos seus painéis (imagem de cima) é inspirada na pintura de Metsys referida no início. A composição geral repete a lição do mestre, mas inova «na representação da gestualidade, na paleta cromática, e no simbolismo disfarçado - na flora representada ou no lagarto que "espreita" as virtuosas santas».(*)
Neste quadro há de facto um grande detalhe na representação das plantas e flores, o que, juntamente com o pequeno lagarto (lagartixa ? - ver imagem) apresenta a marca da autoria portuguesa. No entanto, o ambiente geral do quadro é mais sombrio do que o de Metsys, ao contrário do que o clima das regiões de origem poderiam implicar: muito mais fechado e sombrio nas terras do Norte do que em terras lusas. Mas o que está aqui representado é talvez o ambiente e clima "religiosos", muito mais abertos e luminosos na Flandres do que no Portugal da época.
Não perca este evento popular na noite de 12 de Junho para celebrar o Santo António. Milhares lisboetas saíram para verem as marchas.Nas ruas dos bairros históricos de Lisboa encheram-se com gente a procura de sardinhas assadas e vinho tinto. Não só os retiros decorados pelos moradores estavam apinhadas, como as esplanadas dos restaurantes se enchiam de comensais ávidas. A sardinhada na noite de santo António aparece cada vez mais como uma verdadeira festa de multidões.
No coraçãozinho de Antuérpia ao pé da estação de ferro situa se o zoo. Este jardim já existe cento sessenta e quatro anos e com isso é o mais velho zoo da Europa. Pode admirar os esplêndidos edifícios do século dezanove. Há vários prédios e pavilhões, o templo mourisco, o templo Egipto e o jardim de inverno. Aqueles palácios, pérolas de arquitectura feitos para abrigarem os animais exóticos levam te pelo passado do século nossos bisavós. A grande atenção que o zoo manifesta para ter um ambiente verde vê se pela jardinagem e a colecção de vários arvores curiosos
Durante o passeio por este oásis verde de sossego esquecem-se completamente que o centro comercial turbulento e a estação de ferro de grande movimento se encontram a cem passos deste jardim trópico. Claro é que para as crianças os cinco mil animais sejam a atracão que vala uma visita. Elefantes, gorilas, girafas todos estão lá, mesmo os peixes tigre. Desde 1919 tem o zoo uns hóspedes raros" o ocapi"um espécie de girafa de riscas pretas e brancas.Já há alguns anos passados ,mas também puderam dar as boas-vindas de uma giríssima lontra vindo do Oceanário de Lisboa. Esta lontra lisboeta é a favorita de muitas visitantes pois use maneiras engraçadas para comer mariscos. Aliás quero sublinhar que o zoo Lisboeta também vale a pena visitar. Principalmente o animado espectáculo dos golfinhos, os leões-marinhos e os ágeis focas que os seus caprichos representam como verdadeiras estrelas de palco. Então, já passou os anos juvenis mas nunca vou esquecer as cambalhotas daqueles animais do mar.