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Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer;
liefde is een vuur dat brandt maar men niet ziet is een wonde die pijn doet maar men niet voelt is een tevreden onvoldoenheid is pijn die verdwaasd zonder pijn te doen Luís de Camões 1524-1580
O dia 15 Agosto de 1507 foi consagrado o sino a rebate da sé de Antuérpia. Dezasseis homens foram precisos para badalar o sino de 6000 quilos.
O príncipe Carlos quinto tinha o privilégio ser o padrinho deste sino que tinha o seu nome Carolus. Quinhentos anos de serviço e ainda toca nos dias religiosos. Num escrito de 1507 mencionou que não era evidentemente fabricar um sino de bronze deste peso, pois custasse uma imensa verba. A sociedade religiosa da catedral chamou os crentes para recolher tachos de estanho ou castiçais metálicos para diminuir as custas. Todos os cidadãos que sacrificaram tachos e panelas para o sino Carolus mereciam a graça de Deus pois o toque do sino era a voz de Deus.
No ano 1500 nasceu Carlos no prinsenhof (paço dos príncipes) na cidade de Gent . Na idade de 6 anos já era soberano dos países baixos e aos quinze anos herdou a coroa espanhola e partiu definitivamente para Espanha. Em 1521 foi coroado como imperador Carlos Quinto do Sacro Império Romana Germânico. Casou com Isabel de Portugal.
Embora Carlos quinto seja o mais formoso filho da cidade Gent, os habitantes nunca têm esquecido a repressão cruel e a humilhação pública que deveram sofrer depois um levantamento social contra o poder absoluto do monarca. Como punição deixou Carlos os sobreviventes e nobres da cidade trazer uma camisa de penitência e na nuca uma corda da forca e todos deviam andar de pés descalços pelas ruas e implorar em público perdão ao monarca e a governadora. A partir desta história os habitantes de Gent têm como alcunha o nome stroppendrager (portador da corda da forca ).
Louça de barro ibérica do fim do século quinze encontrado em Aalst
Num charco foi encontrado uns fragmentos dum adornado potinho. O achado da louça fina dava a perceber que aqui encontraram um pote excepcional no seu género. À pesquisa mais perto resulta que o decorado potinho sem esmalta viria de
Portugal, o que é que raras vezes foi desenterrado nossa região.
Achados semelhantes de
Antuérpia e Amesterdão datam do século quinze e século dezassete e vêm provavelmente duma olaria de Estremoz em Portugal. Além a louça de barro é descrito como terra sigilata! Aquelas louças cerâmicas estão por vezes representadas nas pinturas de natureza morta do século dezassete.
O achado de
Aalst tem com decoração, círculos e no lado inferior o mesmo adornado. Isto significa que o potinho foi pendurado. O uso deste pote não há conhecimento, Embora no interior haja traços encontrados duma camada escura. Provavelmente tem servido como um pequeno incensório.
Na costa, em frente da praceta onde os vendedores ambulantes oferecerem suas mercadorias, situa se um giríssimo eléctrico antigo, durante a estação de verão é utilizado como cafetaria.
O dono era um homem bondoso andava sempre bem-disposto e nunca o faltava dizer uma palavra amável aos seus clientes.
Engraçado para observar era que a cada passo o gerente fizesse, seguiria ao lado dele um cão. Não era um mastim, antes pelo contrário uma cadela de raça impura, graciosa mas um pouco chanfrada de alegria
O dono era um bom comerciante. Aquilo que teve encomendado estava sempre acompanhado por alguma coisa comestível, uns ovos cozidos, azeitonas ou bolinhos de bacalhau. -No caso os senhores tenham apetite dizia ele amavelmente.
Numa tarde quente, voltámos à praia, parávamos mais uma vez na sua esplanada para desfrutar algumas cervejinhas frescas. Quando o dono trouxe as cervejas em companhia do seu amigo de quatro patas, pôs na mesa-de-cabeceira, uma travessa, uma espécie de grelhador, representando um porquinho.
-No caso os senhores estiverem com fome, eu poderia grelhar umas salsichas, dizia ele amavelmente. Por curiosidade acendemos a provar uma salsicha, grelhado num porco de pedra.
Regou aguardente no fundo do porquinho. Não sabia por qual razão, ou estivessem as chamas demasiadas altas ou o calor demasiado intenso, a salsicha começou a mexer, no início mexia um pouquinho mas seguidamente muito violento. De repente, como se fosse para salvar a vida, saltou da mesa no chão.
Ao ver esta situação cómica, não podia me reter, desatei a rir, as lágrimas meu correram sobre as faces, não conseguia acabar de rir.
O dono estava aborrecido e agitado e com rosto rubro exclamou ;
-Este chouriço no chão é para skipper. Anda cá skipper, anda cá Mas skipper já estava a trincar às escondidas a ração extra.
O dia seguinte a cadela gorda e bem nutrida, estava a esperar nossa volta, abanando a cauda contentemente.