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Noscafora chegada dos primeiros portugueses à Flandres(Bélgica ) remonta ao final do século XII. D. Teresa, filha de D. Afonso Henriques, casa com Filipe da Alsácia, Conde de Flandres. Com o casamento passou a chamar-se Matilde e instalou-se primeiro em Furnes e depois em Bruges. Alguns anos mais tarde, o seu sobrinho D. Fernando, filho de D. Sancho I, casou com a princesa Joana, filha de Balduíno IX, Conde da Flandres e do Hainaut. Estes dois casamentos trouxeram até à Flandres muitos portugueses que ali se instalaram, sobretudo como comerciantes.
Três séculos mais tarde, novo casamento real aproxima portugueses e belgas. A bela Isabel, filha de D. João I, casa com Filipe, o Bom, Duque da Borgonha, o qual, pelas suas conquistas territoriais, conseguiu unificar vários estados que mais tarde deram origem ao Reino da Bélgica. O romance entre os dois apaixonados inspirou os artistas da época, entre os quais o célebre Van Eyck, que pintou o retrato da princesa. O casamento, em grande pompa, realizou-se em Bruges e deu origem à Ordem da "Toison dOr". Na comitiva da princesa Isabel vieram 2000 portugueses, que se integraram e vieram a ocupar posições relevantes na vida social, cultural e económica da cidade onde dispunham de certos privilégios.
Com a perda da importância económica de Bruges no final do século XV, devido ao assoreamento do seu porto, a actividade económica e portuária transferiu-se para Antuérpia. Com essa transferência mudou-se também a colónia portuguesa, que ali continuou a beneficiar dos privilégios que tinha em Bruges. Os portugueses salientavam-se sobretudo no comércio e na finança. Alguns deles, como é o caso de Simão Rodrigues de Évora, foram pessoas influentes na sociedade local e grandes mecenas, tendo ajudado artistas da época como Otto Venus e Rubens, pela aquisição de várias obras. É também nessa altura, em 1499, que é criada a Feitoria de Portugal em Antuérpia, que, entre outras, desempenhava funções consulares. Pode pois dizer-se que o Consulado de Portugal em Antuérpia tem 500 anos de existência.
Depois da emigração de sangue real, chegaram os humanistas, distinguindo-se Damião de Goes que foi Feitor em Antuérpia e catedrático em Lovaina, onde ajudou a população local a defender a cidade contra as tropas francesas. No séc. XIX, Almeida Garrett foi o primeiro Embaixador português junto do Reino da Bélgica. Já no séc. XX, Vitorino Nemésio criou o curso de português na Universidade livre de Bruxelas. Há ainda que referir os soldados que vieram ajudar a defender a liberdade aquando da primeira guerra mundial, tendo alguns milhares deixado a vida na célebre batalha da Lys. Mais recentemente, todos aqueles que com o seu trabalho ajudaram e continuam a ajudar a desenvolver a economia belga.
Tekst is van Guilherme Costa(vas-y.be) Indien u meer informatie wil over portugezen in belgië klik hieronder ook deze geschiedenistekst is in het Frans beschikbaar Bij noscafora
Comecei a teclar palavras no ecrã há um ano passado. Um blogue em Português! Muitos dos meus patriotas reagiram mal e não percebiam o meu impulso para escrever na língua portuguesa ou, como eu sempre gostar de dizer na língua materne de Camões. Teimoso que sou, persistiria no meu objectivo para melhorar o meu conhecimento linguístico por meio de um blogue. Então, devo dizer a verdade, o caminho foi muito solitário, quase ninguém me visitava no blogue. Por isso comecei a prestar atenção as fotografias e as últimas semanas mesmo juntava às imagens algumas palavras em Neerlandês. Até já não me aventurava entre os blogues portugueses. Entretanto são eles próprios que me descobriram e apreciam a maneira como apresentava o seu país. Alguma coisa que me estranha e ao mesmo tempo me enche com coragem para continuar. Por isso agradeço cordialmente os meus amigos novos dos blogues portugueses e espero que continuarmos ficar em contacto. klik op muts voor vertaling
A Praça do Comércio é o ponto central de Lisboa, um sítio de referência da cidade, logo ao lado do Tejo.Também é importante salientar que foi nessa praça que foi assassinado o penúltimo rei de Portugal e seu filho. Ali começou a República... escrito por Pedro
Dia de férias O mosteiro encontra-se alguns minutos afastados da estrada e achei que a oportunidade era boa para lá ir. Parei o carro diante de um cacto altíssimo que se deve encostar à fachada de casarão. A casa da senhoria e alguns anexos formando um conjunto com os anexos do mosteiro, que se situa ao outro lado do imenso pátio Um tractor de reboque carregado com cubas cheias de uvas estava por baixo de um alpendre adornado por um kiwi trepadeira enorme e pejado de frutas suculentas.
O portão da igreja estava fechada, mas a chegada de um homem de meia-idade com um grande chave na mão faz parar a nossa indecisão. A conversa ocorreu muita animado pois era um lavrador simpático. Mostrou com orgulho a adega e dava uma explicação sobre a fermentação e o vinho verde. Negou sorridentemente a minha pergunta, se tiver que esmagar as uvas com os pés nus e apontava para uma prensa de lagar na esquina. Depois abriu o portão de entrada da igreja monástica, constava de uma grande sala de oração com altar-mor e um retábulo sumptuoso e na sacristia encontrámos cinco retratos de padres pendurados na parede. O homem de chave apontou para primeiro retrato, este jovem sou eu. Estivemos um pouco perturbados pela revelação imprevista deste homem modesto.
Com uma experiência mais rica, despedindo cordialmente do Padre- lavrador - vinicultor De man met de sleutel was niet alleen wijnbouwer,boer maar tot onze grote verbazing ook de laatste pater van het klooster
Foi estabelecida no parque duas grandes áreas, uma é onde se situam os aldeamentos serranos, os campos de cultura e os terrenos de pastagens. Isto é os locais onde a influência humana se faz sentir mais fortemente. A segunda área a zona ambiente natural é por exigência área de protecção, onde a natureza pode manifestar-se sem limitação, ajudada pela dificuldade de aceso por humanas.
Quando alguém me perguntasse de que gosta mais do Alto Minho. Posso dizer, os Minhotos
Quando alguém me perguntasse e de que mais gosta do AltoMinho. Posso dizer, os rios com as suas beiras virgens e a natureza em volta.
E quando alguém me perguntasse mas de que gosta mais de tudo do Alto Minho. Só posso dizer, a vila Ponte de Barca.
Dia de férias
A alvorada apenas esteve no ar e o sino da igreja já abalava para convidar os crentes ir à missa. O sino abalava não somente por isso mas também para dizer, ainda há no campo muito trabalho e o dia já encurta. O mês de Setembro as actividades no Minho estão na auge. Os tractores passaram encarregados de grandes cubas cheias de uvas pela vila, uma ida e volta.
Um passeio
Cada segundo quinta-feira do mês hã uma feira grande à beira do rio Lima. Os lavradores e suas mulheres com graciosos panos pretos na cabeça louvam energicamente os seus produtos, galos, patos, castanhas e batatas, querem vender. Quem saiba! Talvez no estábulo ainda tenham de ordenhar a vaca ou as cabras, e o dia já encurta.
A habitação moderna de Ponte de Barca harmoniza se sem extremo contrasto com as casas velhinhas e igrejas, um património antigo da vila bem conservado.
Durante nosso passeio pela vila encontrámos uma taberna engraçada. Um gato, raça siamesa, estava deitado no balcão não se mexia mas, cada movimento nosso tinha visto. Cá o tempo perdeu o tempo e os objectos e tarecos eram verdadeiros testemunhos de anteriores. O taberneiro também já tinha uma idade respeitável noventa e dois anos e serviu-nos cordialmente um copo vinho verde.
De siamese kat bewoogt niet maar hield ons strak in de gaten
Jantámos no restaurante Kibom, a oferta gastronómica era boa apesar que haja poucos clientes. Não obstante merece ser visitado. Tem uma cozinha excelente, um serviço cordial e os preços moderados. Posso recomendar os rojões com castanhas, um prato saboroso e suculento.
Acabamos o dia com um passeio lindíssimo pelo Lima. A formosa ponte romana com as suas arcas magistrais liga as duas margens e reflecte a sua lindeza perpétua na água marulhada do rio Lima.
O nosso amigo "alfacinha", de Antuérpia, no seu blogue recorda esta casa de Setúbal, a Vivenda de N. S.ª do Carmo, situada na esquina da Av. Dr. Manuel Arriaga com a R. Alferes Pinto Vidigal, frente à estação rodoviária, e pergunta se terá sido "vítima do progresso". Bem, a casa ainda se mantém de pé, mas continua abandonada, tal como continua também o processo da sua gradual destruição
Ainda me lembro a primeira vez que visitei esta cidade. Descobri imediatamente sob as cores sombras das casas algumas pérolas originais de arquitectura. Os anos passaram e a conjectura económica estava generosamente para o Portugal. Setúbal foi a primeira cidade onde se começassem a melhorar a infra-estrutura e tirar atenção para aperfeiçoar a qualidade das habitações. Demolir e reconstruir ficou a melhor solução, também na Bélgica era assim. Somente depois de dezenas anos de modernaça cresce o conceito conservar as casas velhas ou inteiros bairros antigos, e mesmas paisagens foram restabelecidas na sua originalidade.
Nos anos 90 de século passado eu estava impressionado pela beleza desta casa com azulejos azuis apresentando o dono e a sua profissão, a mulher, filha e um santo para lhes proteger.
Esta casa seja uma vítima da progressão? Não sei, nunca mais a encontrei.
De eigenaar ,zijn beroep,vrouw en kind en een heilige om hen te beschermen kun je op de blauwe steentjes waarnemen
Dia de férias Então estivemos a horas para tomar pequeno-almoço, que foi servido a partir das oito horas, a empregada deve pensar que as belgas sejam matinais, mas o meu relógio ainda indicou nove horas o tempo corrente na Bélgica. A senhora serviu amavelmente sem ser caprichosa o café, cá a gente de Norte, possuem um charme natural para tratar com amabilidade os estrangeiros como se fossem os seus melhores amigos.
Het eb stuurde het onstuimige water de Minho op ,de rivier die de natuurlijke grens vormt met Spanje
Caminhamos ao pé da foz do rio Minho, o tempo tem estado esplêndido, a manhã está apenas gastada e por isso uma praia vazia, só a tem de partilhar com uma banda de gaivotas. Gozamos olhar como as águas do mar alto entre com força impetuosa no estuário do Minho. O rio neste lugar é como um largo amplo e faz a fronteira natural entre os dois países da península ibérica.
A seguinte paragem chama-se Caminha uma vila amena. Na pastelaria local, bebemos um galão e infelizmente não pudemos resistir aos bolos deliciosos postos na montra e encomendamos alguns apesar de não ter fome.
Um velho curral com uma portinha usada e habituados por algumas ovelhas lanuginosas. Galinhas que cada dia ponham ovos e ameixas que amadurecem aos arvores. Isto não é uma granja no Minho, isto é um telhado chato de um edifício que está ajardinado e os animais lá vivem felizes por cima de cinco pisos, só o rã saltou do telhado.
Eleições municipais, uma surpresa grande e inesperada na nossa cidade Antuérpia.
Antuérpia fica uma cidade viável, o partido do burgomestre ganhou e o partido xenófobo de ultra direito perdeu pela primeira vez desde vinte anos as eleições.