dou -me conta de que não é muito fácil para quem não conhece o Neerlandês deixar um comentário. Se desejar deixar o seu comentário faça o seguinte 2° preencha um nome(naam) 3° seja obrigatório preencher endreço E-mail 4° Possa preencher o URL 5° preencha um título(titel) 6° deixe o seu comentário 7° carregue no texto "reactie insturen"
Muito obrigado pela sua visita ou por se ter interessado por este blog.
Isso dá-me esperança de que vais regressar a esta página , para ver novas fotografias - e não só.
Se desejar deixar a sua opinião, faça-o por baixo de cada texto, clicando em "comentário"
Gostaria muito de poder melhorar o meu blogue com o seu comentário positivo.
São tolerados este blog comentários ofensivos. Mas prefiro que as caixas de comentários servem para abrir o debate ou entregar sugestões sobre os textos. Mas no caso quiser usar os espaços para a calúnia ou comentário maledicente. Então,muito obrigado para sua atenção.
Hoje não tenho tema nenhum para contar, e como diz o outro, "Quem não sabe, inventa".
O meu amigo quando fala da sua juventude, é capaz de estar a exagerar um pouco. Principalmente quando começa a contar sobre os seus animais em casa e no jardim em volta da habitação, pois vivesse numa aldeia, outrora muito rural. Por isso, jovem aldeão criou coelhos, ratos brancos, galinhas e no domingo ia lhes vender no mercado. Contudo, alguns animais felizardos tinham o privilégio de ser seus companheiros de jogo. Por exemplo, quando o seu dia escolar acabou, estava habituado andar de bicicleta pela aldeia com um galo numa caixa detrás. No estábulo do avô tinha postado uma cabra velha, um bicho muito feio de olhos esbugalhados e com um grande e desinibido traseiro pelado. Mas ainda assim a sua melhor amiga, a pobre besta não se escapou aos jogos inventados, as vezes era o cavalo de Zorro, ou um outra vez tenha que tirar a carrinha carregada de cavalheiros que ia ao caminho da batalha. Mesmo o gato dele sabe a fazer truques como um malabarista. Nunca acreditei completamente as contas fantasmas dele, até o dia que encontrei no lar, a tia mais velha da sua família, não podia crer os meus ouvidos, ela contava do galo ao volante e a cabra sentado no selim a andar de bicicleta.!!! Não quero ser mau, mas penso que a maça não cair muito longe da macieira.
Vlaaikesgang e um ponto de orgulho para todos os cidadãos de Antuérpia, um encanto apreciado pelos estrangeiros. É difícil de acreditar que esta ruazinha a mais pitoresca da cidade foi outrora, no fim do século dezanove fazia parte de um bairro de grande pobreza. Hoje abrigam restaurantes, pastelarias e lojas de antiquário.
Para quem mora numa grande aglomeração urbana, como é o caso de Antuérpia, as crises de nervos provocado pelo tráfego parado, é um problema diário para muitos condutores. Alguns dirão que as culpas são das infra-estruturas ou sejam dos políticos que nunca tinham respostas adequadas para o entupido das estradas.
Hoje pode se dizer que a rede de transportes públicos em Flandres presta bom serviço. Em alguns casos ainda não, então é aqui que se deve intervir, com aumentar as vias separadas exclusivamente para as camionetas da rede. Mas também tem de alentar o frequentemente dos transportes colectivos para que deixarmos o carro na garagem ou fora da cidade.
Para reforçar visualmente o que exprimi, mostro duas fotos de um grupo de 75 pessoas e todos os carros necessários para as transportar e a alternativa, o autocarro com a mesma capacidade:
Um dia, o amor se tornou vida de tua vida e eu existi, eu nasci.
Um dia o amor estendeu as mãos para o nada e abriu-se um espaço.
Mãe o céu sem colina revela-se de tua grandiosidade, a vastidão do mar fala de tua bondade, as altas montanhas refletem o teu heroísmo.
Mãe, a profundeza dos vales espelha a tua humanidade; A beleza das flores traduz o teu carinho. Tudo isso encerras dentro de teu grande coração. É silenciosa, serena, sorrindo continuarás na luta da vida com imenso amor de uma
A vinte minutos a pé da baixa, o centro comercial da capital, situa se a avenida almirante Reis e a Rua de Palma, juntas uma avenida larga, rico de lojinhas e cheio de restaurantes. Cá os habitantes de descendência popular que vivem em torno do largo Martim Moniz e a avenida fazem deste bairro um lugar colorido e ao mesmo tempo rude para que nem toda a gente tenha uma vida boa. Por isso, tem de evitar a rua dos anjos (além que seja amador das senhoras de pouca vertida).
O eléctrico 28 passa pela avenida e também o metro com a estação Arroios no subsolo pode atravessar a cidade inteira por 120 ou compra um passe turístico por 5 dias na praça de Figueira por quase 13 e tal.
Os melhores fados são os fados cantados espontâneos, numa esquina da rua, numa taberna de Alfama ou Bairro Alto e o melhor momento para ouvir fado será quando tem saudades para casa ou do passado ou um amor acabado. Por isso não sei onde se cantasse o melhor fado. Depende do momento, mas não frequenta as casas de fado exclusivamente para os turistas. Têm preços elevados e o fado torna-se uma canção banal.
O Ramiro é uma cervejaria simples. É do melhor que há em termos de marisco. Tem um ambiente duma cervejaria, portanto, alguma algazarra, mas vale a pena. Não se paga uma fortuna e come-se bem à vontade sem as palavras caras dos restaurantes da moda em que não se pode chupar um dedo ou molhar o pão no molho. Por isso recomendo o Ramiro a quem gosta de marisco. Fica na avenida Almirante Reis n°1, por quem sobe a avenida é do lado esquerdo.
O Norte, o pulmão verde está a arder. Já visitei muitas vezes estas lindíssimas colinas verdes que amo de corpo e alma, mas pouco a pouco, anos após anos convertem se numa paisagem árida, que levará muitas e várias estações a restabelecer. Olhamos desolados para o fogo.
Na maioria não são fogos posto ou não haja criminosos quem atribuir a culpa desta desgraça. Uma cigarra atirada fora do carro ou um barbecue são suficientes para um início dum fogo descontrolado. Também há matas que não são limpas, os solos carregados de aparas secas são um fundo de perigo. Antigamente a apanha das ramas secas e da fagulha (para o uso doméstico) era considerado roubo pelos donos destas matas. Hoje seria uma bênção para uma região guarnecida de bosques.
Mas hoje os lavradores têm outros meios fáceis para aquecimento da casa ou o aconchego dos animais.A responsabilidade do governo para parar a desertificações e limpar as matas é grande, também tem de mudar os hábitos dos portugueses para fazer fogo ou um barbecue num ambiente verde. É urgente intervir pelo governo e civis. Enquanto há tempo.
A ponte desapareceu, sem problemas e silenciosa ,como um larápio numa noite molhada .Depois trinta e cinco anos . Claro, os adversários da demolição têm razões, o tráfego vai encontrar problemas no caminho. Mas somente, as primeiras semanas quando as escavadeiras têm que fazer as obras necessárias numa via em construção. Eu sei, com resultado, filas longínquas de carros .Depois será tudo esquecido e a vida continuará como se fosse nunca uma feia ponte enferrujada no centro urbano. Ainda já não a tenho na minha memória, e a maioria dos Sinjoren vira que seria boa. Agradecimento ao burgomestre Patrick Janssens e sua municipalidade.Merece uma medalha por isto.
Na altura a cidade era pobre, tristonha, hoje tem a faca e o queijo nas mãos para cativar todos os turistas do mundo. A cidade tem força e beleza, impressionantes são a largura do rio, Tróia, a fortaleza ( agora pousada, onde os turistas se sentam no muro antigo para tirarem fotografias) as praias próximas, o porto de pesca, formosos são os restaurantes de qualidade alta. Mas do qual goste mais do que tudo seja a charme do mercado municipal. Grande, popular, lindo e exótico, os frutos e queijos frescos, os peixes de cores bonitos e principalmente o grande movimento e a algazarra têm me influenciado muito.
As lojinhas, tamanho dum cubículo ,têm exposto suas mercarias numa maneira muito atraente e cheira bem, eu também não posso resistir a comprar na queijaria alguns queijos de cabra. A senhora com vozeirão e queixo dobro confirma a durabilidade deste produto láctico. Nas peixarias vejo os peixes deitados de lado com diferentes cores e tamanhos ,um prazer para os olhos.
Leio a tabela dos preços peixe: cantaril 12- pescada 7 - rose asso 13- abrótea 8 -cherne 21 se não estivesse afastado a sessenta quilómetros da minha residência tinha comprado algumas postas de peixe, com o calor fora não as posso levar comigo.
SOU... ... o único homem a bordo do meu barco. Os outros são monstros que não falam, Tigres e ursos que amarrei aos remos, E o meu desprezo reina sobre o mar.
Gosto de uivar no vento com os mastros E de me abrir na brisa com as velas, E há momentos que são quase esquecimento Numa doçura imensa de regresso.
A minha pátria é onde o vento passa, A minha amada é onde os roseirais dão flor, O meu desejo é o rastro que ficou das aves, E nunca acordo deste sonho e nunca durmo.