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Fernando Segundo era o sobrinho do Leopoldo Primeiro da Bélgica
O Palácio Pena. Dezenas turistas estiveram a esperar para camioneta municipal. Chuviscava, uma coisa nunca aconteceu quando visitávamos a vila de Sintra. A carrinha já acabou de chegar, e quando partiu, estivemos apertados como se fôssemos sardinhas em lata. Mas o ambiente no autocarro era óptimo, italianos, americanos, espanhóis e os japoneses reagiram entusiasmante a cada movimento brusco feito pelo condutor. Só nos, os dois únicos belgas estavam sentados incómodos num banco, pois a escotilha por cima nossas cabeças pingava chuva e quando a carrinha girou numa curva pronunciada recebemos uma molhadela fresca na cara. À entrada do parque, ainda tínhamos de subir um vertente para chegarmos ao castelo. O jardim e o Palácio Pena estavam abraçados por um nevoeiro escuro. Um cenário ideal para uma novela de cavalaria ou um conto de fadas. Curiosamente mesmo dentro o castelo podia avistar uma neblina persistente. Estava frio dentro os quartos e salas e água gotejava pelas paredes, um sentido desagradável, especialmente para os gelados guardas, eles estavam sentados perto dos pequenos aquecimentos, assim captaram o máximo do calor. Olhavam abatidos , e, as vezes deveram altear de mau grado a voz para avisar os turistas " proibido tirar fotografias" " please não pictures."
Ao sair do castelo, o tempo iniciou a melhorar e quando voltávamos na vila de Sintra a bruma estava a desaparecer e o sol brilhava de novo.
Por evidência, só tenho escrito sobre o tempo neste dia, mas claro a visita foi sem dúvida nenhuma uma coisa maravilhosa, aliás o Rei Fernando Segundo era o sobrinho do nosso rei Leopoldo Primeiro da Bélgica. Também da família Saxe Coburgo Gotha , mas talvez já soubesse isso.
Fernando Pessoa tem seu lugar de honra na costa de Flandres
A partir de Panne até a knokke-heist em 103 lugares pela costa de Flandres (Bélgica) nos diques, as calçadas e mobiliário , podem ler- se em letras douradas
os poemas e a ode marítima do grande poeta Fernando Pessoa. Os veraneantes a pé ou andando de bicicleta podem dirigir se pelos vários pontos de poesia espelhados nos sessenta quilómetros de costa que a Bélgica tem, para fruir dum poeta português. Fernando Pessoa
Quando meterei uma conversa em português, vêem todos na minha cara que estou a procurar nervosamente no meu occipício as palavras e conjugações para fazer uma conversação aceitável para meus interlocutores.
Mas, crê me, quando se deva falar, como um gato avançando pata antes pata num jardim desconhecido, então se mia dificilmente.
Queria beber um Vinho do porto na Avenida da Liberdade
O voo durou duas horas e trinta minutos mas parecia-me uma perpetuidade. Cada dez minutos estive a espreitar ao meu relógio para depois isso exalar um suspiro profundo, lamentava-me de voz alta e até ao desespero do meu companheiro a duração do voo. Fiquei mau disposto pelo facto que ainda não estava sentado preguiçosamente numa cadeira além na avenida da liberdade. Na altura só havia, perto das tapadas públicas, dois cafés com esplanada. Desde o momento que parti da casa tinha só uma deseja em pensamento e ninguém me pôde fazer mudar de opinião,queria beber um bom vinho do porto.
Lancei as malas no quarto e dirigia-me sem hesitar para a esplanada na avenida da Liberdade. Enfim o empregado chegava à nossa mesa com no seu tabuleiro um cálice de vinho do porto, devo dizer a verdade, mas, no meu pensamento durante o voo tinha em frente dos olhos um copo maior que o cálice apresentado nessa bandeja, embora estivesse contente. Olhava gulosamente para o vinho do porto. De improviso alguém toca me os ombros, olhei mas via ninguém. Até a minha estupefacção o cálice na mesa estava completamente vazio, o tanto desejado vinho feito de uvas amadurecidas nos vertentes do Douro, desapareceu no estômago dum fulano. O tipo provavelmente sem fogo fixe agradeceu me rapidamente e sem remorso fugiu na multidão da avenida.
Numa vão da porta no largo de são Domingos esconde-se um estabelecimento não maior que um cubículo. Atrás o balcão um homem barrigudo com bigode grande que coberta a metade da cara, está a servir aos clientes sem tomar fôlego uma vermelha bebida de cerejas . Fazem fila para tomar um rápido golo de ginjinha, assim se chama com o sem ginja ( zure kers) o liquido doce servido num cálice de licor. Na altura era a ginjinha muito popular pela burguesia local, fadistas e poetas. Parece que mesmo O Fernando Pessoas frequentava regularmente estes míni bares. Infelizmente não foi a único que ficava viciado à receita prescrita pelo Senhor doutor. Dizem-se que era um excelente remédio para os pulmões. Hoje a dia só os turistas e jovens (bebem a ginjinha junta com seven -up) frequentavam os dois bares únicos que restam em Lisboa.
O poema A Ginjinha "Ó ginjinha licorosa, quanto do teu fruto São ginjas de Portugal? Por te bebermos, quantas mulheres choraram, Quantos amigos em vão nos pedincharam! Quantas moedas se gastaram Para que fosses nossa, Ó ginjinha! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a ginja não é pequena. Juntem-se a mim, que vou ali à Tendinha, Que por não beber já sinto dor. Venha, pois, de lá essa ginjinha, Que lhe tenho muito e tanto amor." TOMAS ESPITE, imitando Fernando Pessoa
Para os Belgas que têm férias em Cascais e já tenham imediatamente ao sair do avião saudades para Bélgica, não sejam desesperados. Esta vila tem alguns estabelecimentos onde nos cidadãos do reino belga se podem sentir se por alguns minutos em casa. Embora eu não seja o tipo que depois dois dias já tem saudade para um bolleke Koninck mas além, ao porto de recreio, vi numa esplanada dum café com o nome " Anvers" uma estaca de bandeira desta cerveja antuerpense . De repente tinha o ardor irresistível para beber um bolleke koninck. Talvez você conheça o ditado "Quando os gansos vêem água, sempre têm sede". Infelizmente para mim o estabelecimento estava fechado. Perto da estação de comboio ficou um outro bar -café " O Belga" mas faltei-me o tempo para visitar.
Museu Militar Lisboa O dia internacional da mulher Ás armas,ás armas!! Sobre a terra,sobre o mar Ás armas, às armas!! pela igualdade lutar. Contra os preconceitos marchar, marchar
Desde 8 de Dezembro, o mar violento comeu gulosamente 16 metros de cordão de dunas das praias de São João. Não obstante, uma intervenção que iniciou imediatamente no 10 de Dezembro para salvar as dunas e os parques de campismo não impedia que o bar do Búzio foi levado pelo mar durante a preia-mar e o tempo tempestuoso de 22 de Janeiro. O agravamento da situação obriga obras e medidas mais fortes para evitar ruptura do cordão, no 20 Fevereiro mais uma vez a maré viva destrói seis metros do paredão entre o último esporão e as praias, colocando em risco os parques de campismo.
Conteúdo,há mais costas de Portugal em perigo, as praias de Esmoriz e da Vagueira existem cerca de 4000 mil casas em risco devido ao avanço do Mar. Afinal é realidade a ameaça do aquecimento global, Portugal e o mundo inteiro têm de se preparar a gestão do litoral e aquilo a que se chamaria as obras de manutenção, como uma coisa natural e permanente.
O melhor medicamento que seja activo contra o frustrado depressão invernal, é a luz da madrugada de Primavera em Lisboa. Cidade de clareza e vistas espectaculares. Por isso adoro as esplanadas dos cafés à beira do rio com vista sobre um Tejo brilhante, os seus barquinhos a velar, e o zumbido hipnótico do tráfego que atravessa a imponente ponte de 25 de Abril. Além, à margem oposta encaro ao longe Trafaria, onde o rio se faz ao mar, e onde se encontram as praias amplas de Costa da Caparica, o meu preferido porto seguro no Verão. Quando o sol já passou o meio-dia andamos pelas ruas íngremes do Bairro Alto e seguimos um caminho curvado para cima que experimentará a nossa resistência. Ao parque Príncipe Real, temos um endereço sigilo, um restaurante de cozinha portuguesa autêntica ainda não descoberto pelos turistas.
Ali se serve pratos e vinhos excelentes aos preços pagáveis. A refeição sempre inicia com azeitonas em vinha dos alhos, um queijo de Azeitão sabe bem com o pão mole ainda quentinho. O que é que seja a sua escolha, o peixe será fresco e a carne suculenta. Como sobremesa há no balcão disposto em fila indiana os bolos, pudins e frutas à vontade. Sempre caio inevitalmente em tentação por um bolo de bolacha . Os corajosos entre nos bebem uma bica com cheirinho. Nesta tasca tem tudo o que é que Lisboa pode oferecer e, sinto -me como se estivermos em casa, pois o dono já nos saúda muitos anos no seu estabelecimento.
Enquanto muitos portugueses acham revoltante e inaceitável que no século 21 e num país supostamente democráticos e defensor dos direitos humanos, seja possível Salazar ser considerado como um dos " grandes portugueses. Um ditador que durante décadas os portugueses retirou a liberdade de expressão, e criou um ambiente conservativo que é responsável em parte pelo atraso do país. Entretanto ,quando os portugueses ainda estão a escolher o seu grande português ,brilha o nosso grande Belga, o salvador dos leprosos " o padre Damião"em toda a parte às paredes das igrejas e paróquias de Portugal
Jozef De Veuster, (tremelo, 03/01/1840 - Molokaï -Hawaï, 15/04/1889
Para fazer deslocações numa metrópole como Lisboa é, usa o metro, creio-me, as viagens são mais rápidas e baratas que os outros meios de transporte.
As estações estão abertas das 6h30 da manha à 1 da madrugada Um bilhete ida e volta custam 1,35 mas para quem desejar passar mais dias a viajar por Lisboa, o melhor é que comprar um bilhete por cinco dias no quiosque de carris na praça Figueira ou a Belém. Há quatro linhas, a Gaivota, Girassol, Caravela e a linha Oriente. Estas linhas ligam o metropolitano aos principais comboios, autocarros e ferries. Tudo indicado claramente que mesmo um cego saiba encontrar o caminho. Várias estações são lindíssimas forradas de azulejos. A estação que adoro a mais é" o parque" da linha gaivota, mas claro, as outras estações também têm um gracioso designe. Durante a hora de ponta o metro enche bastante mas há muitos comboios e pode mudar facilmente de uma linha para outra sem algum problema. Um aspecto do metro de Lisboa que posso apreciar muito é o facto que esteja extremamente limpo.
O transporte é seguro mesmo de noite, porque é patrulhado. Embora Lisboa seja a segunda mais segura capital da Europa, guarda -se pelos gatunos e carteiristas as vezes provocam uma praga de furto, principalmente nos eléctricos lotados de turistas.
Mas o metro também funcione como lugar de encontros inesperados, assim, neste multidão de gente topei com o meu amigo Elísio que eu tenha guardado à vista desde muitos anos.
Durante um vinte e tal anos Lisboa esforçou -se por melhorar os transportes, e, fazia com brilho. Não quero ser um lisonjeador mas sirva-nos isto de exemplo.