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Desde 8 de Dezembro, o mar violento comeu gulosamente 16 metros de cordão de dunas das praias de São João. Não obstante, uma intervenção que iniciou imediatamente no 10 de Dezembro para salvar as dunas e os parques de campismo não impedia que o bar do Búzio foi levado pelo mar durante a preia-mar e o tempo tempestuoso de 22 de Janeiro. O agravamento da situação obriga obras e medidas mais fortes para evitar ruptura do cordão, no 20 Fevereiro mais uma vez a maré viva destrói seis metros do paredão entre o último esporão e as praias, colocando em risco os parques de campismo.
Conteúdo,há mais costas de Portugal em perigo, as praias de Esmoriz e da Vagueira existem cerca de 4000 mil casas em risco devido ao avanço do Mar. Afinal é realidade a ameaça do aquecimento global, Portugal e o mundo inteiro têm de se preparar a gestão do litoral e aquilo a que se chamaria as obras de manutenção, como uma coisa natural e permanente.
O melhor medicamento que seja activo contra o frustrado depressão invernal, é a luz da madrugada de Primavera em Lisboa. Cidade de clareza e vistas espectaculares. Por isso adoro as esplanadas dos cafés à beira do rio com vista sobre um Tejo brilhante, os seus barquinhos a velar, e o zumbido hipnótico do tráfego que atravessa a imponente ponte de 25 de Abril. Além, à margem oposta encaro ao longe Trafaria, onde o rio se faz ao mar, e onde se encontram as praias amplas de Costa da Caparica, o meu preferido porto seguro no Verão. Quando o sol já passou o meio-dia andamos pelas ruas íngremes do Bairro Alto e seguimos um caminho curvado para cima que experimentará a nossa resistência. Ao parque Príncipe Real, temos um endereço sigilo, um restaurante de cozinha portuguesa autêntica ainda não descoberto pelos turistas.
Ali se serve pratos e vinhos excelentes aos preços pagáveis. A refeição sempre inicia com azeitonas em vinha dos alhos, um queijo de Azeitão sabe bem com o pão mole ainda quentinho. O que é que seja a sua escolha, o peixe será fresco e a carne suculenta. Como sobremesa há no balcão disposto em fila indiana os bolos, pudins e frutas à vontade. Sempre caio inevitalmente em tentação por um bolo de bolacha . Os corajosos entre nos bebem uma bica com cheirinho. Nesta tasca tem tudo o que é que Lisboa pode oferecer e, sinto -me como se estivermos em casa, pois o dono já nos saúda muitos anos no seu estabelecimento.
Enquanto muitos portugueses acham revoltante e inaceitável que no século 21 e num país supostamente democráticos e defensor dos direitos humanos, seja possível Salazar ser considerado como um dos " grandes portugueses. Um ditador que durante décadas os portugueses retirou a liberdade de expressão, e criou um ambiente conservativo que é responsável em parte pelo atraso do país. Entretanto ,quando os portugueses ainda estão a escolher o seu grande português ,brilha o nosso grande Belga, o salvador dos leprosos " o padre Damião"em toda a parte às paredes das igrejas e paróquias de Portugal
Jozef De Veuster, (tremelo, 03/01/1840 - Molokaï -Hawaï, 15/04/1889
Para fazer deslocações numa metrópole como Lisboa é, usa o metro, creio-me, as viagens são mais rápidas e baratas que os outros meios de transporte.
As estações estão abertas das 6h30 da manha à 1 da madrugada Um bilhete ida e volta custam 1,35 mas para quem desejar passar mais dias a viajar por Lisboa, o melhor é que comprar um bilhete por cinco dias no quiosque de carris na praça Figueira ou a Belém. Há quatro linhas, a Gaivota, Girassol, Caravela e a linha Oriente. Estas linhas ligam o metropolitano aos principais comboios, autocarros e ferries. Tudo indicado claramente que mesmo um cego saiba encontrar o caminho. Várias estações são lindíssimas forradas de azulejos. A estação que adoro a mais é" o parque" da linha gaivota, mas claro, as outras estações também têm um gracioso designe. Durante a hora de ponta o metro enche bastante mas há muitos comboios e pode mudar facilmente de uma linha para outra sem algum problema. Um aspecto do metro de Lisboa que posso apreciar muito é o facto que esteja extremamente limpo.
O transporte é seguro mesmo de noite, porque é patrulhado. Embora Lisboa seja a segunda mais segura capital da Europa, guarda -se pelos gatunos e carteiristas as vezes provocam uma praga de furto, principalmente nos eléctricos lotados de turistas.
Mas o metro também funcione como lugar de encontros inesperados, assim, neste multidão de gente topei com o meu amigo Elísio que eu tenha guardado à vista desde muitos anos.
Durante um vinte e tal anos Lisboa esforçou -se por melhorar os transportes, e, fazia com brilho. Não quero ser um lisonjeador mas sirva-nos isto de exemplo.
O comboio que apanhamos no estação de Entre campos leva nos em uma hora e quarenta e cinco minutos ao Carnaval. Em Torres Vedras o Entrudo só começaria as três horas e, temos tempo farto para darmos uma saltada ao castelo. A criação deste conselho remonte ainda ao reinado do primeiro rei D. Afonso Henriques e, o primeiro acontecimento memorável foi em 1413, o Rei D. João Primeiro reuniu -se com o seu conselho deliberando a realização de uma expedição para Ceuta, o que viria a ser o primeiro passo da expansão marítima Portuguesa na conquista do mundo novo. Mas a maior proeza heróica na histórica desta cidade foi a defesa com êxito contra as tropas de Napoleão (1808-1810) e por isso o forte de S. Vicente ficará para presente e futuro um precioso testemunho de preservação.
A partir do primeiro Carnaval (1924) nunca houve uma rainha mulher, por isso não é estranho que o Entrudo na terça-feira gorda estivesse cheio de homens e mulheres travestidos. São novas ou de meia-idade, morenos ou loiras, atléticas ou com quilos a mais, as matrafonas (seguinte o dicionário mulher desleixada no vestir) As matrafonas dançantes e os carros alegóricos com a crítica social às autoridades passam pelos nossos olhos e foram as principais atracções no corso de Torres Vedras. Mesma a bátega durante de alguns minutos no corso carnavalesco não diminuiu o entusiasmo dos mirones e participantes deste carnaval mais português do Portugal.
Binche e os Gilles A partir do século catorze celebra Binche, esta vila pacata o regresso da Primavera com um cortejo carnavalesco. A única ocasião para a população a ver desfilar os Gilles .Têm fama mesmo fora do país com os seus fatos exóticos e o lançar das laranjas. Numerosos são as lendas sobre a origem desta tradição antiga. A mais conhecida história é que a governadora a Maria de Hungria em honra do irmão Carlos Quinto e seu filho Filipe de Espanha ofereceu um cortejo para louvar as conquistas dos espanhóis na América do sul. Os cortesãos teriam estar vestidos como Incas. Uma variante da lenda conta que mesmo participarem verdadeiros Índios no corso. A população estava cativada pelo carácter exótico que acostumam andar durante o carnaval como Índios. A terça-feira de carnaval os gilles saem da casa para dançar na rua com os seus trajes e plumas. Os Gilles mostram no desfile as suas tradicionais máscaras de Binche: com ósculos, um bigode e uma barbicha a moda de Napoleão terceiro. O fato consiste duma camisa e calças em tecido de juta, decorados de ornamentos (leões) uma cinta com seis ou nove sinetas e no colo um sino grande, uma cesta cheia de laranjas, uma vassoura e calçados de socos, todavia a peça mais marcante fica o chapéu de plumas da avestruz. Dançando no ritmo das sinetas e os socos, os Gilles festejam três dias inteiros nas ruas de Binche.. O Unesco tem protegido em 2003 o carnaval de Binche como património mundial
Aveiro tem fama como a Veneza do Portugal pelos seus canais e lindíssimas casas. Também é conhecida pelos seus ovos-moles e pelas suas conservas de enguias(paling) da Murtosa. Pela ria, o moliço ( zeewier) e os seus barcos característicos, os moliceiros. E quem diria que em exposição na ria, mostra o sal com que pinta os seus barcos
Já há passado dez anos ou mais, a minha visita para cidade o Porto, ainda não sei exactamente a data mas foi no mês de Outubro e o tempo tinha estado esplêndido. Só até do meio - dia estava enevoado. Mas uma vez o sol reapareceu, o tempo estava como no verão. Por causa as várias ruas íngremes a cidade foi para passear muito cansativo (na altura não houve o metro) mas a visita, creio -me, um pouco sofrer, valeu a pena. É verdade, a cidade à beira do Douro tem muito a oferecer com a sua ampla legue à escolha de curiosidades. Igrejas, museus, praças e casas de todas as épocas. Para uma refeição boa posso aconselhar os restaurantes na praia de Matosinhos, têm com razão o renome de cozinha boa.
Mas, sobretudo a oferta de caves do vinho de Porto na Vila Nova de Gaia, ao outro lado do rio, faz desta visita uma pérola de prazeres. Também a estação do caminho-de-ferro dispõe sobre uma beleza extraordinária e os seus comboios leva-te pelas mais belas vistas de Portugal, a saber o rio Douro, as vinhas e outeiros verdes.
Embora as noites, no Porto não possa comparar como em Lisboa mas se quiser fazer uma aventura, então, tem de apanhar uma camioneta. Vou contar alguma coisa engraçada, somente no momento que a aconteceu não era agradável. Numa tarde apanhámos a camioneta para ir à praia,estávamos sentados no banco atrás, assim tinha uma vista ampla sobre tudo. Só houve um problema, o condutor tem de pensar que conduzia um carro de rally. Cada buraco no alcatrão deu nos uns saltos e quedas desagradáveis. Completamente rodados chegámos à praia. Sabia uma coisa, nunca mais me sentarei no banco atrás duma camioneta portuguesa. Na volta, escolhemos imediatamente o primeiro banco, assim podemos ver uma vista geral da rua e das acções do piloto de rally. Aliás uma ideia má,à Torre de Clérigos a camioneta bradou para baixo como uma bala de canhão por uma rua a pique . No fim da rua , o semáforo saltou na vermelha!!.... ...Penso que até hoje em dia, os traços do travar ainda estejam visíveis no alcatrão . Felizmente ficávamos são e salvo mas, nunca esquecerá a ida e volta dessa viagem de camioneta.