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Umas palavras escritas num jornal belga ameaça tornar se uma consequência dramática para o nosso guarda-redes nacional. Embora o guarda nacional Stijn Stijnen comentasse" como está escrito no jornal não o disse." Os diabos vermelhos, a selecção veio -se em apuros no tumulto pelos jornalistas famintos no aeroporto da Portela. Não quero ser o mais esperto mas a pronûncia violenta foi empolada pelos jornalistas e, só devem servir para aumentar a tiragem dos jornais. Creio-me, o Leão belga urra mas não morde.
um plano português para proteger Antuérpia de maré de água viva
Arquitectos portugueses podem adornar cais inteiros de Antuérpia e tem que reconciliar a cidade com o fluvial, o Escalda. De cento e seis candidatos desenhadores veio a concepção da Proap um escritório de arquitectos portugueses como a melhor ideia em observação. Os cais onde as actividades portuárias desapareceram nos anos sessenta e só servem como parque de estacionamento vão ser transformados numa zona de lazer. Para o conselho municipal não era uma opção prática para aumentar o dique actual com mais noventa centímetros de betão para assim proteger Antuérpia das águas crescentes de maré. Um novo murro de Berlim não seria desejado. Os portugueses ,arquitectos especializados em paisagens tinham o mais original projecto e venceram dos outros planos, como o projecto chumbado do famoso arquitecto espanhol Joan Busquets ( tem modernizado a cidade de Barcelona para a olimpíada). Na ideia vencedora foi apresentada uma plataforma flutuanda no corrente de maré do Escalda (seis metros). De mar alto funcione como dique para proteger a cidade, de mar baixo funcione como passadeira. O valor estimativo deste plano é 200 milhões euros.
Os cidadãos de Antuérpia sempre tenham amado a nossa Senhora (Madre Deus)
A padroeira dessa orgulhosa cidade. Na história de Antuérpia, apenas cento e vinte estatuetas da Madona têm sobrevivido. A partir dos vikings que as incendiaram, os Calvinistas e luteranos que as quebraram, os republicanos de França proibiram-nas com uma lei e, durante a segunda guerra mundial os bombos voados vindo da Alemanha têm destruído inúmeras estatuetas da Nossa Senhora (
850 mísseis V1 eV2 caíram na cidade) Afinal as consequências da poluição do ar, um facto para não estar descuidado na vida contemporânea. Hoje em dia, uma sociedade cultural preocupa-se sobre todas as estátuas que ainda têm sobrado nossa cidade.
Cada inverno a maré de águas vivas mais tempestade ameaça a segurança dos milhares habitantes de Antuérpia.
Apenas estive acordado ou o rádio avisou para uma combinação de tempestade e mar alto no rio Escalda. O auge do furacão e maré de águas vivas eram previstos às três horas. Os cais estarão fechados para os carros. Um murro de 1,4 metro de altura construído para tramar a água do mar, que pode inundar a cidade de Antuérpia, fechará as suas comportas para todo o tráfego a partir de oito horas de madrugada. Armado com a minha máquina de fotografia dirigi-me ao lugar do desastre agourado. O vento que sopra à margem do Escalda era frio e forte e excitou bastante as águas no rio, mas afinal não inundou os cais. Estava desiludido para a falta de tirar fotografias espectaculares da inundação mas, felizmente para as escassezes carros ainda estacionados nos cais, aconteceu nada. Isto não foi caso dois anos passados, naquele momento estiveram dois carros à deriva no Escalda. Embora o perigo para nossa cidade fique real, o tempo tempestuoso vai durar três dias ,a água fluvial não pode entrar no mar e a ventania soprará ainda mais água do mar a montante. Cada inverno receiam as autoridades um cenário como nos anos 1952 que inundou a Zelândia (Holanda) neste caso o murrinho de 1,4 altura será insuficientemente alto para tramar um nível do mar quase 1 metro mais alto que o murro actual.
LISBOA Se o poeta Fernando Pessoa ainda tenha vivido, fugiria imediatamente do café ,por causa dos estrangeiros que o invadiram de todas as partes do mundo. Embora o serviço no estabelecimento ainda esteja impecável mas, o pobre poeta não se reconheceria no café ,onde tem gastado tantas horas da sua vida curta. No entanto já muitos fregueses lisboetas vão beber o seu café (bica) noutra parte. O poeta Pessoa é o único freguês que ficou e para evitar que seguiria o exemplo dos portugueses,têm cravado o poeta em bronze nas pedras da calçada da rua Garrett.
Entretanto ao balcão no café Brasileira
Uma graciosa senhora japonesa estava ao meu lado, tem um livro espesso nas suas mãos escrito numa caligrafia estranha e muitas fotografias. Perguntou amavelmente a mim, como deve pronunciar e, apontava para um texto por baixo da fotografia. Estava surpreendido, pensaria ela que eu seja Português! Metei com um gesto sério os meus óculos no nariz e li com prudência " Pastel de nata "
Fernando Segundo era o sobrinho do Leopoldo Primeiro da Bélgica
O Palácio Pena. Dezenas turistas estiveram a esperar para camioneta municipal. Chuviscava, uma coisa nunca aconteceu quando visitávamos a vila de Sintra. A carrinha já acabou de chegar, e quando partiu, estivemos apertados como se fôssemos sardinhas em lata. Mas o ambiente no autocarro era óptimo, italianos, americanos, espanhóis e os japoneses reagiram entusiasmante a cada movimento brusco feito pelo condutor. Só nos, os dois únicos belgas estavam sentados incómodos num banco, pois a escotilha por cima nossas cabeças pingava chuva e quando a carrinha girou numa curva pronunciada recebemos uma molhadela fresca na cara. À entrada do parque, ainda tínhamos de subir um vertente para chegarmos ao castelo. O jardim e o Palácio Pena estavam abraçados por um nevoeiro escuro. Um cenário ideal para uma novela de cavalaria ou um conto de fadas. Curiosamente mesmo dentro o castelo podia avistar uma neblina persistente. Estava frio dentro os quartos e salas e água gotejava pelas paredes, um sentido desagradável, especialmente para os gelados guardas, eles estavam sentados perto dos pequenos aquecimentos, assim captaram o máximo do calor. Olhavam abatidos , e, as vezes deveram altear de mau grado a voz para avisar os turistas " proibido tirar fotografias" " please não pictures."
Ao sair do castelo, o tempo iniciou a melhorar e quando voltávamos na vila de Sintra a bruma estava a desaparecer e o sol brilhava de novo.
Por evidência, só tenho escrito sobre o tempo neste dia, mas claro a visita foi sem dúvida nenhuma uma coisa maravilhosa, aliás o Rei Fernando Segundo era o sobrinho do nosso rei Leopoldo Primeiro da Bélgica. Também da família Saxe Coburgo Gotha , mas talvez já soubesse isso.
Fernando Pessoa tem seu lugar de honra na costa de Flandres
A partir de Panne até a knokke-heist em 103 lugares pela costa de Flandres (Bélgica) nos diques, as calçadas e mobiliário , podem ler- se em letras douradas
os poemas e a ode marítima do grande poeta Fernando Pessoa. Os veraneantes a pé ou andando de bicicleta podem dirigir se pelos vários pontos de poesia espelhados nos sessenta quilómetros de costa que a Bélgica tem, para fruir dum poeta português. Fernando Pessoa
Quando meterei uma conversa em português, vêem todos na minha cara que estou a procurar nervosamente no meu occipício as palavras e conjugações para fazer uma conversação aceitável para meus interlocutores.
Mas, crê me, quando se deva falar, como um gato avançando pata antes pata num jardim desconhecido, então se mia dificilmente.
Queria beber um Vinho do porto na Avenida da Liberdade
O voo durou duas horas e trinta minutos mas parecia-me uma perpetuidade. Cada dez minutos estive a espreitar ao meu relógio para depois isso exalar um suspiro profundo, lamentava-me de voz alta e até ao desespero do meu companheiro a duração do voo. Fiquei mau disposto pelo facto que ainda não estava sentado preguiçosamente numa cadeira além na avenida da liberdade. Na altura só havia, perto das tapadas públicas, dois cafés com esplanada. Desde o momento que parti da casa tinha só uma deseja em pensamento e ninguém me pôde fazer mudar de opinião,queria beber um bom vinho do porto.
Lancei as malas no quarto e dirigia-me sem hesitar para a esplanada na avenida da Liberdade. Enfim o empregado chegava à nossa mesa com no seu tabuleiro um cálice de vinho do porto, devo dizer a verdade, mas, no meu pensamento durante o voo tinha em frente dos olhos um copo maior que o cálice apresentado nessa bandeja, embora estivesse contente. Olhava gulosamente para o vinho do porto. De improviso alguém toca me os ombros, olhei mas via ninguém. Até a minha estupefacção o cálice na mesa estava completamente vazio, o tanto desejado vinho feito de uvas amadurecidas nos vertentes do Douro, desapareceu no estômago dum fulano. O tipo provavelmente sem fogo fixe agradeceu me rapidamente e sem remorso fugiu na multidão da avenida.