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Het duidelijkste bewijs van de reeds oude portuguese aanwezigheid in ons land is een vlaams loodglas dat zich aan de linkerkant van de brusselse kathedraal bevindt . Het stelt de schoonbroer en zuster van keizer Karel voor.Je herkent de portugese vorst aan de portugese schilden op zijn kleding, de datum 1542 en de naam van João de derde en zijn vrouw Catarina van Oostenrijk.
Ora, quem entra na catedral de Bruxelas "Sint Michiel en Sint Goedele" e avança pela nave central , olhando para a sua esquerda e direita, verá uns enormes vitrais de origem flamenga que mostram os casamentos reais da família de Carlos Quinto, então quem continua ir para a capela santíssima à esquerda da nave, vai ver em baixo do primeiro vitral, ajoelhados, as figuras de um rei e duma rainha. É verdade, custa um pouco forço para adivinhar a origem do par real, Mas há três pontos de reconhecimento. Primeiro: nas suas vestes da pessoa ajoelhada ostentam as quinas. Segundo: o data 1542 que se encontra no vitral, e o terceiro elemento: A legenda em latim que explica dois nomes João e Catarina. Se juntarmos estes elementos será óbvio para concluir que o casal apresentado é o rei de Portugal JOÃO TERCEIRO e sua mulher CATARINA DE ÁUSTRIA (irmã de Carlos quinto). O vitral é a marca portuguesa mais visível que já encontrei nosso país.
Ze lopen er gespierd en gebruind bij alsof ze uit een scène van baywatch komen ,de meisjes en jongens die als redder moeten optreden op het strand .Ze nemen hun taak heel serieus en houden iedereen in de gaten die een duik in het water neemt. Ze zijn dan ook heel goed uitgerust met interventie wagens en snelle watermoto's.Menigeen van de redders in het buitenland zou jaloers zijn op hun uitrusting. Gelukkig moeten ze niet alle 5 minuten iemand van de verdrinkingsdood redden en is hun aanwezigheid voldoende om mensen te weerhouden om stommiteiten te doen.
Têm caras boas, como se acabassem de chegar duma tomada de vistas " baywatch", os nadadores - salvadores à costa portuguesa, seja Homem ou mulher têm todos os aspectos para participarem como actores naquela telenovela americana. Também eles como os ídolos do ecrã andam de bronzeados corpos bem treinados e desembaraçados pela praia. Aqueles jovens tomam o seu encargo ao sério e vigiam com olhos de açor para cada banhista que aventuraria um mergulho no mar. Muitos dos seus colegas no estrangeiro vão ter ciúmes, ao ver o equipamento sobre o qual pudessem dispor. Alguns mesmo têm assistência de viatura "Sea Master" um carro completamente equipado para salvar uma pessoa que está em perigo. Também podem pedir a intervenção rápida, dado pela mota d´água da Policia marítima, principalmente nas zonas de correntes marítimas fortes. Felizmente estes jovens com trabalho perigoso não precisam cada 5 minutos salvar uma pessoa da morte afogada como no baywatch e muitas vezes está a sua presença suficiente à praia para evitar que pessoas farão asneiras.
Beknopte vertaling van volgende artikel. Een onopvallend bordje wees ons de weg, we lieten de auto achter en volgde de macadam . Uitkijkend op het glooiend landschap passeerden we langs graanvelden ,wijngaarden en af en toe een vakantiehuis met mooie tuin .Voor dat we de boederij zagen, maakte de honden al bekend dat we er aankwamen .De boerin stond de was op te hangen en de kippen liepen vrij op het erf. Er hing een mestlucht , maar ja ,we zijn hier op het platteland.Een waterval en een Romeinse brug kon mijn enthousiasme alleen maar verhogen voor al dat schoon.We sloegen een stoffig weggetje in naar de herenboerderij waar zich een wijnkelder(adega) bevond .We waren enkel geïnteresseerd in de gebouwen maar onvermijdelijk kwam het gesprek op de heerlijke wijn van deze herenboerderij en na een paar glazen donkerrode wijn te proeven ,verlieten we goed gemutst en met een paar liter in onze rugzak de adega
Um poste indicador discreto (um cacho de uvas desenhado) mostrou-nos o caminho para um passeio prodigioso, pois a estrada de alcatrão que vai ter à adega desvendará alguns recantos espectaculares. As escassezes casas todos com jardim que encontrámos ao lado do caminho estiveram bem amanhadas. Esteve meio-dia e felizmente o sol ficou disfarçado atrás um véu de cúmulos, de modo que não possamos nos fatigar demasiado pelo calor.
Não vimos a granja mas os cães daquela quinta já anunciaram a nossa chegada. O estábulo foi ocupado pelas vacas e o balir das cabritas também revelou a sua presença. A lavradora esteve a pendurar a roupa limpa enquanto as galinhas multicores andavam livremente no pátio. O odor de estruma penetrou pelas ventas mas não irritou, afinal estávamos no campo.
Antes de ultrapassar a ponte romana explorámos a ribeirinha que corre por baixo a ponte. Fiquei entusiasmado ver uma cascata e as mós de uma azenha desaparecida. Deixámos a alcatrão e seguimos um trilho poeirento que nos dirigiria para a herdeira.
Em volta, uma paisagem ondulante, campos de cereais, variado por olivais e vinhas.
Ao longe vimos atrás copos verdes das árvores o tecto e chaminé da herdeira. A adega esteve a vinte passos afastados do proprietário antigo. Todos os utensílios pareceram ainda novo e barris de madeira branca estiveram empilhadas um para outro à fachada. Uma coisa tirou nossa atenção, uma máquina para recolher e separar automaticamente os cachos das vinhas. Nunca tive visto uma máquina assim na minha inteira vida.
No interior, os olhos deveram habituar à escuridão antes que possam ver alguma coisa, mas cheirou bem à pintura nova. A adega teve três divisões, uma funcionou com armazém e lá estavam empilhados as caixas de vinho mais os barris, e a segunda foi instalada com caldeiras metálicas para destilar o vinho. Na última ocorreu as vendas. Para dizer a verdade, estivemos mais interessados no edifício que no vinho e fizemos um questionário sobre tudo. Não tivemos o intenso comprar vinho, mas o jovem atrás do balcão teve maneiras e respondeu pacientemente todas as perguntas e mesmo entregou-nos um plano da região com todas as adegas e pontos de interesse indicados. Afinal somos estudiosos e a conversa acabou inevitavelmente sobre vinho dessa adega de Alcube. Os cálices foram enchidos, o vinho com sabor rico e frutuoso convidou para provar ainda mais e o jovem encheu de bom grado os copos com o delicioso produto dessa terra de Alcube. Deixámos a adega bem - humorado e carregado com alguns litros de vinho.
Niet alleen in kerken vindt men loodglas ook in huizen van partikulieren ,hier enkelen pareltjes van vlaams loodglas in de oude Breughel traditie, de uitbeelding van spreuken en gezegden.
Notei no excelente blogue do Belgiumtugadois a admiração portuguesa pelos vitrais. Evidentemente, são as enormes janelas das igrejas que cativam a atenção das pessoas, principalmente enquanto a luz se penetra pelos pedaços coloridos e o interior do templo religioso deixa banhar num clarão ameno. Embora nas casas particulares também possam encontrar este arte peculiar. Por isso, não quero reter aqueles lindíssimos vitrais que ontem encontrei durante uma visita no âmbito do dia de monumentos. Aqui, algumas pérolas de vitrais na tradição de Breughel com quadros quinhentistas que apresentam antigos prolóquios flamengos.
A ponte dom Luís primeiro é o letreiro, um ponto de reconhecimento da cidade Oporto. Chamado injustamente a ponte do engenheiro Eiffel.
Foi construído pela empresa flamenga Boomse metaalwerken,(bélgica) um projecto do engenheiro Téofilo Seyrig que assinou como único responsável a ponte.(1886) Já fora o autor do projecto Da ponte Maria Pia enquanto era sócio de Eiffel. Por isso a confusão com Eiffel.
De brug wordt verkeerdelijk een Eiffel brug genoemd maar is van de hand van de ingenieur Theophile Seyrig ( Boomse metaalwerken ) en is belgisch, het pronkstuk van kunnen van een heel klein landje in het buitenland (1886).Ze is vandaag het uithangbord en herkenningspunt van Oporto.
O mostrengo é a personificação dos perigos marítimos.
Os sofrimentos dos marinheiros portugueses que os descobrimentos trouxe. Venceu o espírito glorioso do simples marinheiros, cumprir a vontade real para conquistar o mundo, isto apesar dos perigos e dos abismos.
O mostrengo dat leeft aan den einder der zeeën Die op een pikdonkere nacht herrees, driemaal vloog hij rond ´t karveel driemaal gierend rondom En zei:" wie waagt zich binnen in mijn Spelonken die nog nooit betreden zijn Mijn dreigende hemels op het einder der werelden" en de man aan het roer zei, bevend: "Onze koning João de tweede"
"Van wie zijn de zeilen die mij treffen? van wie de kielen die ik waarneem?" zei o mostrengo, en vloog driemaal rond, Drie maal vloog hij rond, vet en walgelijk, "Wie komt er opeisen,dat enkel het mijne is, Ik leeft waar niemand me ooit zag en waar enkel schrik heerst in een bodemloze zee." en de man aan roer beefde ,en zei: "Onze koning João de tweede"
Driemaal moesten zijn handen het stuur loslaten, Driemaal greep hij het terug vast, En gestopt met beven zij hij: driemaal "Hier aan ´t roer staat meer dan ik alleen; Ben het volk dat de zee van jou opeist, en meer dan o mostrengo ,dat mijn ziel vreest en vliegt rond in het duister op het einder der werelden, beveelt de wens, dat mij bindt aan het roer die van koning João de tweede
In de oude visserwijk van Sesimbra zag ik dit antiek coiffeur salonnetje ,een leuke kapperzaakje met fris geschilderde meubeltjes ,twee spiegels en de kappersspulletjes netjes op de schabbetjes gerangschikt . Bij het zien van de lege stoel in het éénkamer zaakje had ik spijt DAT ik twee dagen daarvoor in een poep chique kapperszaak in Almada fórum men haar had laten knippen
No bairro dos pescadores de Sesimbra muito próximo dos restaurantes, encontrei esta lindíssima barbearia antiga. Ao ver o interior daquele salão, o barbeiro deve preferir com certeza a velha navalha a novos aparelhos.
A mobília estava pintada de fresca core creme e dois grandes espelhos penduravam à parede. Em cima da pia uma nova caldeira ligado com um chuveiro. A barbearia de tamanho de cubículo só tenha uma cadeira em ferro fundido e estava no piso uma engraçada imitação de soalho. Nas prateleiras estavam postos, tudo bem arranjado os pentes feitos de chifre, as navalhas afiadas, as tesouras, o barbeador eléctrico e alguns perfumes e outros produtos de perfumaria. Ao ver a cadeira vazia, tive pena de deixar cortar dois dias antes a minha cabeleira grisalha num salão a Almada Forum.Aliás para um rapaz simples como eu, tenho sentido me mal naquele salão de beleza com as suas maneiras teatrais e interior demasiado chique .
A Sua Majestade ainda não há belgas, Palavras famosas escrito pelo autor flamengo Walter Van Den Broeck, mas ele não tem razão. Se tivermos uma consulta popular o estado belga permaneceria.
Então há quem diga que não teríamos tido os problemas linguísticas se os Francófonos tenham consentido a decretar o bilinguismo na Bélgica. (1932) Felizmente para nossa língua materna a proposta não foi aceita pelos francófonos. Pois na altura foi o desprezo para língua flamenga pela burguesia e poder executivo na flandres como linguagem comum tão grande que com este lei já provavelmente o idioma estava desaparecido. Por isso, a questão escabrosa da língua nunca foi uma questão entre flamengos e valonas mas, entre o povo comum e a elite francófono em Flandres. A fronteira linguística ficou mil anos o mesmo, só em Bruxelas mudaria a drasticamente, embora a cidade fosse historicamente absoluta flamenga.
Em 1846 ainda falava dois terça dos habitantes bruxelenses o flamengo e os municípios em volta de Bruxelas também era o flamengo a língua vernácula dos moradores, menos o senhor doutor, o barão e o cura falava ninguém o francês.
Felizmente junto com as leis linguísticas o tempo passou que um juízo teve de julgar uma pessoa sem entender nem uma palavra do réu.
Os meus concidadãos francófonos e sua representação no parlamento ainda não entendem que leis linguísticas ratificadas pelas duas comunidades devem pôr em prática, mas eles não fazem e sabota-las constantemente, as leis nunca foram tomado ao sério pelos francófonos deste país.
A separação da Bélgica ainda não é um facto, mas crê-me, os francófonos têm mais a perder, pois, são os flamengos que têm de financiar quase completamente o governo da casa belga.
Valt België uit elkaar ,wel als het van de bevolking afhangt zeker niet,de taalstrijd was vooral gericht tegen de Franstalige bourgeoisie in Vlaanderen en was dus geen zaak tussen Vlamingen en Walen . De taalwetten brachten grote veranderingen teweeg in Vlaanderen .Brussel is Vlaams een historisch feit daar is echter de taal situatie verandert in 1846 sprak nog twee derden van de bevolking Vlaams en in de randgemeenten was de algemene voertaal Nederlands behalve die van meneer Pastoor, de dokter en de notaris . De Franstalige hebben nooit de taalwetten toegepast hoewel ze die wel hebben ondertekend. Ze moeten echter weten dat een scheiding hun verschrikkelijk veel geld gaat kosten ,want is het niet dat de Vlamingen het meeste van het Belgische huishouden betalen .